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08/03/2001
-
13h01
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
No Dia Internacional da Mulher, o sexo frágil pode comemorar algumas conquistas no mercado de trabalho.
Pesquisa divulgada hoje pela Fundação Seade/Dieese mostra que a taxa de desemprego entre as mulheres foi de 20,9% em 2000.
Essa é a menor taxa de desemprego medida entre o público feminino dos últimos três anos.
Em 1998, o desemprego atingia 21,1% das mulheres incluídas na PEA (População Economicamente Ativa).
Outro dado positivo é que a taxa de participação da mulher no mercado de trabalho aumentou de 52% para 52,7% de 1999 para 2000.
Já a participação dos homens no mercado de trabalho não sofreu alteração nesse período, ficando estável em 73,4%.
Mas a diretora de análise sócio-econômica da Fundação Seade, Felícia Madeira ressalta, que o ritmo de entrada de mulheres no mercado de trabalho está perdendo fôlego.
De acordo com a pesquisa, o ritmo de incorporação da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho recuou de 2,4% para 1,3% de 1999 para 2000.
LEIA MAIS
Cai diferença salarial entre homens e mulheres
Serviço paga melhor salário para mulher
Tempo de desemprego é o maior da década
Ocupação cresce mais para homens
E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
Desemprego feminino é o menor dos últimos 3 anos
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No Dia Internacional da Mulher, o sexo frágil pode comemorar algumas conquistas no mercado de trabalho.
Pesquisa divulgada hoje pela Fundação Seade/Dieese mostra que a taxa de desemprego entre as mulheres foi de 20,9% em 2000.
Essa é a menor taxa de desemprego medida entre o público feminino dos últimos três anos.
Em 1998, o desemprego atingia 21,1% das mulheres incluídas na PEA (População Economicamente Ativa).
Outro dado positivo é que a taxa de participação da mulher no mercado de trabalho aumentou de 52% para 52,7% de 1999 para 2000.
Já a participação dos homens no mercado de trabalho não sofreu alteração nesse período, ficando estável em 73,4%.
Mas a diretora de análise sócio-econômica da Fundação Seade, Felícia Madeira ressalta, que o ritmo de entrada de mulheres no mercado de trabalho está perdendo fôlego.
De acordo com a pesquisa, o ritmo de incorporação da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho recuou de 2,4% para 1,3% de 1999 para 2000.
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E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
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