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13/03/2001
-
19h58
ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O diretor de finanças públicas e regimes especiais do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, espera que os grupos Dow Química, Copesul e Perez Companz retornem à disputa pelo controle acionário da Copene com a redução do preço mínimo para US$ 923 milhões (R$ 1.905.955,00). Atualmente só o grupo Ultra confirma a participação no leilão.
Freitas confirmou que, no leilão fracassado realizado no último dia 14 de dezembro, o preço vinculante foi de US$ 1,081 bilhão e que a oferta do grupo Ultra somou US$ 822 milhões. Ou seja, o novo valor fixado pelos ativos é 15% menor ao preço anterior.
"O preço caiu substantivamente porque o leilão do dia 14 foi frustrado. Os controladores entenderam que o mercado não estava com demanda forte e, então, decidiram reduzir o preço", afirmou.
Ele disse ainda que 50% das partes dos grupos Mariani, Odebrecht e Conepar (ex-Econômico) vão cobrir parte da massa falida do banco Econômico.
A liquidação financeira da venda está marcada para o dia 30 de março e será feita à vista.
Freitas, que participa de um seminário em Buenos Aires, disse que não vai manter nenhum contato com executivos do grupo argentino Perez Companc durante sua viagem.
Os grupos que já adquiriram o edital no ano passado, não precisam comprar novamente o documento.
BC espera que redução de preço da Copene atraía novos grupos
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da Folha Online, em Brasília
O diretor de finanças públicas e regimes especiais do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, espera que os grupos Dow Química, Copesul e Perez Companz retornem à disputa pelo controle acionário da Copene com a redução do preço mínimo para US$ 923 milhões (R$ 1.905.955,00). Atualmente só o grupo Ultra confirma a participação no leilão.
Freitas confirmou que, no leilão fracassado realizado no último dia 14 de dezembro, o preço vinculante foi de US$ 1,081 bilhão e que a oferta do grupo Ultra somou US$ 822 milhões. Ou seja, o novo valor fixado pelos ativos é 15% menor ao preço anterior.
"O preço caiu substantivamente porque o leilão do dia 14 foi frustrado. Os controladores entenderam que o mercado não estava com demanda forte e, então, decidiram reduzir o preço", afirmou.
Ele disse ainda que 50% das partes dos grupos Mariani, Odebrecht e Conepar (ex-Econômico) vão cobrir parte da massa falida do banco Econômico.
A liquidação financeira da venda está marcada para o dia 30 de março e será feita à vista.
Freitas, que participa de um seminário em Buenos Aires, disse que não vai manter nenhum contato com executivos do grupo argentino Perez Companc durante sua viagem.
Os grupos que já adquiriram o edital no ano passado, não precisam comprar novamente o documento.
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