Publicidade
Publicidade
19/07/2000
-
17h53
da Folha Online
em São Paulo
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Carlos Velloso vai examinar o pedido protocolado nesta quarta-feira (19) pelo Procurador-Geral da República, Geraldo Brindeiro, para que seja revogada a liminar que suspendeu a prisão preventiva do ex-banqueiro Salvatore Cacciola.
A prisão havia sido decretada no início de junho pela 6ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.
Brindeiro pediu ao presidente do STF que seja reconsiderada a decisão tomada no dia 14 último, pelo vice-presidente do STF, ministro Marco Aurélio, então no exercício da Presidência, que assegurou a Cacciola o direito de aguardar em liberdade o julgamento do habeas corpus contra sua prisão impetrado no TRF (Tribunal Regional Federal) do Rio.
Se o STF acatar o pedido de Brindeiro, Cacciola voltará novamente para a Polinter, prisão especial que fica no Rio de Janeiro.
Cacciola é acusado de envolvimento no caso do socorro irregular prestado pelo Banco Central aos bancos Marka e FonteCindam, que causou um prejuízo de R$ 1,6 bilhão aos cofres públicos.
(Eduardo Cucolo)
Caso Eduardo Jorge volta a abalar mercado
Geada e entressafra formam bolha de inflação, diz Fipe
Copom deverá ser conservador com juros
Clique aqui para ler mais sobre economia no Dinheiro Online e na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
STF examina pedido de Brindeiro para rever libertação de Cacciola
Publicidade
em São Paulo
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Carlos Velloso vai examinar o pedido protocolado nesta quarta-feira (19) pelo Procurador-Geral da República, Geraldo Brindeiro, para que seja revogada a liminar que suspendeu a prisão preventiva do ex-banqueiro Salvatore Cacciola.
A prisão havia sido decretada no início de junho pela 6ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.
Brindeiro pediu ao presidente do STF que seja reconsiderada a decisão tomada no dia 14 último, pelo vice-presidente do STF, ministro Marco Aurélio, então no exercício da Presidência, que assegurou a Cacciola o direito de aguardar em liberdade o julgamento do habeas corpus contra sua prisão impetrado no TRF (Tribunal Regional Federal) do Rio.
Se o STF acatar o pedido de Brindeiro, Cacciola voltará novamente para a Polinter, prisão especial que fica no Rio de Janeiro.
Cacciola é acusado de envolvimento no caso do socorro irregular prestado pelo Banco Central aos bancos Marka e FonteCindam, que causou um prejuízo de R$ 1,6 bilhão aos cofres públicos.
(Eduardo Cucolo)
Clique aqui para ler mais sobre economia no Dinheiro Online e na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice