Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
15/03/2001 - 13h01

Fecomércio critica proposta para correção do FGTS

Publicidade

FABIANA FUTEMA
da Folha Online

A proposta acertada terça-feira pelas centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, para pagar a correção do FGTS ganhou mais um opositor do setor empresaria.

Depois da Fiesp, agora é a vez da Fecomércio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) se posicionar contra a proposta, que prevê aumento da contribuição mensal ao FGTS de 8% para 9% e da multa do FGTS paga na demissão sem justa causa, de 40% para 50%.

De acordo com comunicado divulgado hoje pela entidade, as propostas são caracterizadas como "fórmulas absolutamente eficazes para aumentar a informalidade do mercado de trabalho, promover a recessão e descapitalizar ainda mais a empresa nacional, já submetida à maior carga tributária do mundo."

No comunicado, o presidente em exercício da Fecomércio-SP, Euclides Carli, diz que "apenas o governo sairá ganhando, pois os trabalhadores e os empresários pagarão a conta" do FGTS.

Segundo ele, as propostas são "manobras diversionistas para adiar a resolução de um problema real, criado pelo próprio governo através de sucessivos erros de políticas econômicas anteriores".

E-mail: fabiana.futema@folha.com.br

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página