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20/07/2000
-
11h15
SÍLVIA MUGNATTO
da Agência Folha, em Brasília
O Ministério da Fazenda volta nesta quinta-feira (20) a discutir o reajuste dos preços de medicamentos com os laboratórios orientado pelo presidente da República Fernando Henrique Cardoso a endurecer o diálogo. Ontem, o porta-voz do presidente, Georges Lamazière, disse que FHC determinou aos ministros que não 'tolerem'' aumentos abusivos nesses preços.
O ministro da Saúde, José Serra, disse que é 'inaceitável'' a proposta dos laboratórios que querem promover reajustes em 9.000 produtos antes de aceitarem o pedido do governo --um congelamento de preços até o final do ano. O aumento seria de 4,3%.
Serra também descartou a proposta da Abifarma (Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica), que quer criar uma cesta de remédios para a população carente. A cesta seria paga pelo governo ao preço de R$ 3,50.
Ontem, Serra recebeu o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que pediu apoio à criação de uma rede de farmácias especializadas em produtos genéricos nos 1.352 sindicatos da central. Os produtos genéricos são medicamentos comercializados apenas com o nome dos seus princípios ativos. Esses medicamentos são mais baratos que os produtos que se baseiam em uma marca conhecida.
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Fazenda e laboratórios discutem preços de remédios
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O Ministério da Fazenda volta nesta quinta-feira (20) a discutir o reajuste dos preços de medicamentos com os laboratórios orientado pelo presidente da República Fernando Henrique Cardoso a endurecer o diálogo. Ontem, o porta-voz do presidente, Georges Lamazière, disse que FHC determinou aos ministros que não 'tolerem'' aumentos abusivos nesses preços.
O ministro da Saúde, José Serra, disse que é 'inaceitável'' a proposta dos laboratórios que querem promover reajustes em 9.000 produtos antes de aceitarem o pedido do governo --um congelamento de preços até o final do ano. O aumento seria de 4,3%.
Serra também descartou a proposta da Abifarma (Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica), que quer criar uma cesta de remédios para a população carente. A cesta seria paga pelo governo ao preço de R$ 3,50.
Ontem, Serra recebeu o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que pediu apoio à criação de uma rede de farmácias especializadas em produtos genéricos nos 1.352 sindicatos da central. Os produtos genéricos são medicamentos comercializados apenas com o nome dos seus princípios ativos. Esses medicamentos são mais baratos que os produtos que se baseiam em uma marca conhecida.
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