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20/03/2001
-
12h20
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
Os empresários mantém sua posição de não concordar com as propostas das centrais sindicais para o pagamento da correção do FGTS.
Em reunião realizada na manhã de hoje entre representantes das centrais e o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, ficou acertado apenas que o governo também tem que arcar com parte do rombo, entrando ou com dinheiro ou com ações de estatais.
Empresários e sindicalistas concordaram ainda que os trabalhadores que tem menos de R$ 1.000 a receber, ou 92% do total, deveriam ser pagos primeiro.
Entretanto, não houve acordo sobre os pontos mais polêmicos da proposta elaborada entre os sindicalistas e o governo.
Os empresários não aceitam elevar a multa em caso de demissão sem justa causa, de 40% para 50% do FGTS. Também não concordam em aumentar a contribuição mensal das empresas para o fundo de 8% para 9% do salário.
Empresários e centrais sindicais não chegam a acordo sobre FGTS
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da Folha Online
Os empresários mantém sua posição de não concordar com as propostas das centrais sindicais para o pagamento da correção do FGTS.
Em reunião realizada na manhã de hoje entre representantes das centrais e o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, ficou acertado apenas que o governo também tem que arcar com parte do rombo, entrando ou com dinheiro ou com ações de estatais.
Empresários e sindicalistas concordaram ainda que os trabalhadores que tem menos de R$ 1.000 a receber, ou 92% do total, deveriam ser pagos primeiro.
Entretanto, não houve acordo sobre os pontos mais polêmicos da proposta elaborada entre os sindicalistas e o governo.
Os empresários não aceitam elevar a multa em caso de demissão sem justa causa, de 40% para 50% do FGTS. Também não concordam em aumentar a contribuição mensal das empresas para o fundo de 8% para 9% do salário.
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