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20/03/2001
-
19h55
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Apesar do racha de hoje entre a CUT e a Força Sindical e CGT, quem fechará a proposta de pagamento da correção do FGTS é o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O presidente receberá a Força e a CGT, juntamente do ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, amanhã, às 15h.
Antes disso, às 11h, Dornelles receberá a proposta de pagamento da correção do FGTS dos empresários.
Ainda não se sabe se os empresários participarão ou não da reunião com FHC.
Segundo a Força, a proposta fechada hoje passará por algumas modificações para que os empresários também entrem no acordo.
Entre as alterações previstas está a redução de 9% para 8,5% da contribuição mensal dos empresários para o FGTS.
Pela proposta original, a contribuição seria aumentada de 8% para 9% e a multa da demissão sem justa causa, de 40% para 50%.
Mas mesmo que os empresários discordem, a proposta será editada por meio de medida provisória.
Na medida provisória, os trabalhadores deverão assinar um contrato de adesão à proposta para receber a diferença do FGTS.
Dessa forma, apesar da CUT discordar da proposta, o trabalhador filiado à sindicatos de sua base poderá aderir à proposta num contrato que será assinado na Caixa Econômica Federal.
E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
FHC deve selar proposta do FGTS; solução sai via MP
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da Folha Online
Apesar do racha de hoje entre a CUT e a Força Sindical e CGT, quem fechará a proposta de pagamento da correção do FGTS é o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O presidente receberá a Força e a CGT, juntamente do ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, amanhã, às 15h.
Antes disso, às 11h, Dornelles receberá a proposta de pagamento da correção do FGTS dos empresários.
Ainda não se sabe se os empresários participarão ou não da reunião com FHC.
Segundo a Força, a proposta fechada hoje passará por algumas modificações para que os empresários também entrem no acordo.
Entre as alterações previstas está a redução de 9% para 8,5% da contribuição mensal dos empresários para o FGTS.
Pela proposta original, a contribuição seria aumentada de 8% para 9% e a multa da demissão sem justa causa, de 40% para 50%.
Mas mesmo que os empresários discordem, a proposta será editada por meio de medida provisória.
Na medida provisória, os trabalhadores deverão assinar um contrato de adesão à proposta para receber a diferença do FGTS.
Dessa forma, apesar da CUT discordar da proposta, o trabalhador filiado à sindicatos de sua base poderá aderir à proposta num contrato que será assinado na Caixa Econômica Federal.
E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
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