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21/03/2001 - 16h01

Empresários rejeitam aumento de contribuição para FGTS

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FABIANA FUTEMA
da Folha Online

Terminou sem acordo o encontro de hoje de manhã entre empresários e o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, para definir o pagamento da correção do FGTS.

Apesar da falta de acordo, os empresários participam da reunião que acontece agora entre o presidente Fernando Henrique Cardoso e as centrais sindicais.

O presidente das Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Moreira Ferreira, e o representante da Confederação das Instituições Financeiras (CNF), Antonio Augusto Reis Veloso, foram totalmente contra a proposta fechada ontem pelas centrais sindicais e Dornelles.

Pela proposta, haverá um aumento de 8% para 9% na contribuição mensal ao FGTS e de 40% para 50%, na multa do FGTS paga na demissão sem justa causa.

Mas uma parte do empresariado aceitou discutir a proposta, caso o aumento da contribuição mensal caísse de 9% para 8,5%.

Foi o caso dos representantes das confederações Nacional do Comércio (CNC), Antonio de Oliveira Santos, e dos Transportes (CNT), Clésio Andrade.
Segundo eles, essa proposta pode ser negociada.

No caso da elevação da multa de 40% para 50%, os empresários disseram que essa mudança precisa ser discutida no Congresso.

O presidente da CNI entregou uma proposta para Dornelles. A proposta também foi levada ao presidente FHC.

Pela proposta de Moreira Ferreira, todos os recursos para o pagamento da correção viriam próprio FGTS, por meio do aumento de remuneração dos recursos do Fundo.

E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
 

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