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22/03/2001
-
08h49
da Folha Online
A direção nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) se reúne hoje em São Paulo e prepara uma manifestação para o próximo dia 5, em Brasília (DF).
A central é contra a proposta do governo para a correção do saldo das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) -como a dívida não será remunerada até o final do pagamento, os titulares das contas perderão R$ 3,6 bilhões. Pelo acordo, o passivo será corrigido apenas pela TR (Taxa Referencial), não havendo incidência de juros.
A central já apresentou projeto de resolução ao Conselho Curador do FGTS para que os trabalhadores com direito a crédito de até R$ 1.000 recebam a correção até março do ano que vem. O conselho se reúne na semana que vem para votar o orçamento do fundo para este ano.
Ontem, a CUT pediu apoio aos partidos de oposição na Câmara para mudar a proposta para pagamento das perdas do FGTS. O presidente da central, João Felício, esteve no Congresso para buscar adesão dos parlamentares oposicionistas.
O ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, também irá hoje ao Congresso pedir apoio para a aprovação da medida que eleva de 40% para 50% a multa por demissão sem justa causa.
CUT rejeita proposta para FGTS e prepara manifestação
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A direção nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) se reúne hoje em São Paulo e prepara uma manifestação para o próximo dia 5, em Brasília (DF).
A central é contra a proposta do governo para a correção do saldo das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) -como a dívida não será remunerada até o final do pagamento, os titulares das contas perderão R$ 3,6 bilhões. Pelo acordo, o passivo será corrigido apenas pela TR (Taxa Referencial), não havendo incidência de juros.
A central já apresentou projeto de resolução ao Conselho Curador do FGTS para que os trabalhadores com direito a crédito de até R$ 1.000 recebam a correção até março do ano que vem. O conselho se reúne na semana que vem para votar o orçamento do fundo para este ano.
Ontem, a CUT pediu apoio aos partidos de oposição na Câmara para mudar a proposta para pagamento das perdas do FGTS. O presidente da central, João Felício, esteve no Congresso para buscar adesão dos parlamentares oposicionistas.
O ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, também irá hoje ao Congresso pedir apoio para a aprovação da medida que eleva de 40% para 50% a multa por demissão sem justa causa.
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