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21/07/2000
-
09h47
TONI SCIARRETTA
coordenador de Economia da Folha Online
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Velloso, prometeu para hoje um decisão sobre o futuro da privatização do Banespa. Dependendo do entendimento de Velloso a privatização poderá ser liberada ou enterrada de vez neste ano.
Velloso está sendo fortemente pressionado pelo governo para desarquivar o caso e abrir espaço para dar seguimento à privatização do Banespa. Na quarta, o próprio advogado-geral da União, Gilmar Mendes, foi ao Supremo entregar pessoalmente a Velloso o pedido de revisão da decisão de seu interino Marco Aurélio de Mello que indeferiu os recursos na semana passada.
Apesar do assédio para liberar a privatização, Velloso dificilmente deve rever a decisão do colega Marco Aurélio de Mello. Velloso já se manifestou publicamente pelo arquivamento no Supremo de outros recursos semelhante que passaram por outros colegiados -mesmo argumento usado por Marco Aurélio para deixar sem análise o recurso da União contra as liminares do Banespa. O recurso já havia sido recusado pelo plenário do TRF de São Paulo.
Três liminares -duas obtidas pelo Sindicato dos Bancários em São Paulo e uma expedida em Brasília a um grupo de procuradores da República- impedem a privatização do Banespa. Os recursos contra as três liminares estão sob análise no STF.
O Sindicato do Bancários, no entanto, tem outros pedidos de liminares engatilhados na Justiça Federal em São Paulo para barrar a privatização.
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STF promete para hoje decisão sobre Banespa
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STF promete decisão para hoje sobre Banespa
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O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Velloso, prometeu para hoje um decisão sobre o futuro da privatização do Banespa. Dependendo do entendimento de Velloso a privatização poderá ser liberada ou enterrada de vez neste ano.
Velloso está sendo fortemente pressionado pelo governo para desarquivar o caso e abrir espaço para dar seguimento à privatização do Banespa. Na quarta, o próprio advogado-geral da União, Gilmar Mendes, foi ao Supremo entregar pessoalmente a Velloso o pedido de revisão da decisão de seu interino Marco Aurélio de Mello que indeferiu os recursos na semana passada.
Apesar do assédio para liberar a privatização, Velloso dificilmente deve rever a decisão do colega Marco Aurélio de Mello. Velloso já se manifestou publicamente pelo arquivamento no Supremo de outros recursos semelhante que passaram por outros colegiados -mesmo argumento usado por Marco Aurélio para deixar sem análise o recurso da União contra as liminares do Banespa. O recurso já havia sido recusado pelo plenário do TRF de São Paulo.
Três liminares -duas obtidas pelo Sindicato dos Bancários em São Paulo e uma expedida em Brasília a um grupo de procuradores da República- impedem a privatização do Banespa. Os recursos contra as três liminares estão sob análise no STF.
O Sindicato do Bancários, no entanto, tem outros pedidos de liminares engatilhados na Justiça Federal em São Paulo para barrar a privatização.
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