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21/07/2000
-
10h01
JAQUELINE FARID e PAULO PIRES
do FolhaNews, no Rio de Janeiro e em São Paulo
O emprego industrial cresceu 0,7% de abril para maio, segundo dados divulgados há pouco pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com relação a maio de 99, a variação no emprego industrial também foi positiva (1,3%).
Os demais indicadores continuam negativos. O acumulado do ano aponta uma queda de 0,2% e o indicador dos últimos doze (até maio), uma redução de 3,7%.
A análise do IBGE é que a variação positiva pelo segundo mês consecutivo confirma a trajetória de recuperação do emprego industrial.
Perfumaria e fumo
O emprego industrial em maio na comparação a abril cresceu especialmente nas indústrias de perfumaria (5,1%), fumo (2,0%), couros e peles (1,8%), produtos alimentares (1,5%) e química (1,3%).
Houve diminuições nas indústrias de bebidas (-2,6%), editorial e gráfica (-0,6%), e matérias plásticas (-0,1%).
Regionalmente, as maiores altas no emprego industrial ficaram com Minas Gerais (1,1%) e São Paulo (0,9%).
O Rio de Janeiro (-0,1%) e o Nordeste (-0,2%) apresentaram variações negativas.
Na comparação com maio do ano passado, as principais recuperações do nível de emprego ficaram com o Sul (3,7%), São Paulo (1,5%) e Nordeste (1,3%). Houve redução no emprego nesse período no Rio de Janeiro (-7,5%), em Minas Gerais (-2,6%).
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Emprego industrial cresceu 0,7% em maio
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O emprego industrial cresceu 0,7% de abril para maio, segundo dados divulgados há pouco pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com relação a maio de 99, a variação no emprego industrial também foi positiva (1,3%).
Os demais indicadores continuam negativos. O acumulado do ano aponta uma queda de 0,2% e o indicador dos últimos doze (até maio), uma redução de 3,7%.
A análise do IBGE é que a variação positiva pelo segundo mês consecutivo confirma a trajetória de recuperação do emprego industrial.
Perfumaria e fumo
O emprego industrial em maio na comparação a abril cresceu especialmente nas indústrias de perfumaria (5,1%), fumo (2,0%), couros e peles (1,8%), produtos alimentares (1,5%) e química (1,3%).
Houve diminuições nas indústrias de bebidas (-2,6%), editorial e gráfica (-0,6%), e matérias plásticas (-0,1%).
Regionalmente, as maiores altas no emprego industrial ficaram com Minas Gerais (1,1%) e São Paulo (0,9%).
O Rio de Janeiro (-0,1%) e o Nordeste (-0,2%) apresentaram variações negativas.
Na comparação com maio do ano passado, as principais recuperações do nível de emprego ficaram com o Sul (3,7%), São Paulo (1,5%) e Nordeste (1,3%). Houve redução no emprego nesse período no Rio de Janeiro (-7,5%), em Minas Gerais (-2,6%).
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