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21/07/2000
-
10h33
Da Reuters, em Buenos Aires
As províncias produtoras de açúcar do noroeste da Argentina fizeram lobby no governo federal para bloquear o comércio do produto com o Brasil, com o argumento de que a indústria açucareira do país não pode competir com o maior produtor de açúcar do mundo.
O Brasil e a Argentina são parceiros no Mercosul, o terceiro maior bloco comercial do mundo, que ainda inclui o Paraguai e Uruguai.
O setor de açúcar ainda precisa ser liberalizado e os líderes dos dois países prometeram que dariam andamento aos planos de abertura ainda este ano.
"Por meio de seu programa do pro-álcool, o Brasil criou um subsídio que distorce o mercado mundial do açúcar e os preços, afetando o mercado consequentemente", disse um comunicado emitido pelos escritórios do Ministério da Agricultura da Argentina das províncias de Jujuy, Tucuman e Salta.
Críticos da Argentina e dos Estados Unidos dizem que o Brasil dobrou a produção de açúcar e triplicou as exportações do produto nos últimos cinco anos graças ao plano de subsídio do governo para estimular a indústria açucareira, que tem na cana-de-açúcar a principal matéria-prima.
Uma oposição protecionista contra a abertura do açúcar começou a crescer no noroeste da Argentina desde que a desvalorização do real em janeiro do ano passado reduziu efetivamente os preços dos produtos brasileiros no mercado internacional.
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Produtores de açúcar da Argentina se opõem ao livre comércio
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As províncias produtoras de açúcar do noroeste da Argentina fizeram lobby no governo federal para bloquear o comércio do produto com o Brasil, com o argumento de que a indústria açucareira do país não pode competir com o maior produtor de açúcar do mundo.
O Brasil e a Argentina são parceiros no Mercosul, o terceiro maior bloco comercial do mundo, que ainda inclui o Paraguai e Uruguai.
O setor de açúcar ainda precisa ser liberalizado e os líderes dos dois países prometeram que dariam andamento aos planos de abertura ainda este ano.
"Por meio de seu programa do pro-álcool, o Brasil criou um subsídio que distorce o mercado mundial do açúcar e os preços, afetando o mercado consequentemente", disse um comunicado emitido pelos escritórios do Ministério da Agricultura da Argentina das províncias de Jujuy, Tucuman e Salta.
Críticos da Argentina e dos Estados Unidos dizem que o Brasil dobrou a produção de açúcar e triplicou as exportações do produto nos últimos cinco anos graças ao plano de subsídio do governo para estimular a indústria açucareira, que tem na cana-de-açúcar a principal matéria-prima.
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