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21/07/2000
-
08h32
da Folha de S.Paulo
A Embraer deve ser, a partir de hoje, a mais nova companhia brasileira com ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York. A empresa finalizou ontem à tarde os procedimentos para ter a autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para o lançamento de papéis, no valor de cerca de R$ 600 milhões.
Os principais acionistas da empresa -a holding Bozano, Simonsen, os fundos de pensão Previ e Sistel e a BNDESpar, braço investidor do BNDES- pretendem vender 12,63% dos 60% de ações com direito a voto que possuem na companhia, o que fará com que passem a ter menos de 48% dos papéis.
No ano passado, quando a ex-estatal vendeu 10% das ações com direito a voto para um consórcio de empresas francesas, setores das Forças Armadas criticaram a operação por entender que a empresa responde por um setor vital ao país -a construção de aviões civis e militares. A Embraer alegou, na época, que o controle da companhia continuava nas mãos de brasileiros.
A operação de hoje não deve mudar o quadro, já que os 12,63% deverão ser pulverizados entre acionistas nos EUA e Brasil. Além da venda de títulos de acionistas, o processo de hoje envolverá o lançamento de novos papéis. (László Varga)
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Embraer oferece ações na Bolsa de Nova York
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A Embraer deve ser, a partir de hoje, a mais nova companhia brasileira com ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York. A empresa finalizou ontem à tarde os procedimentos para ter a autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para o lançamento de papéis, no valor de cerca de R$ 600 milhões.
Os principais acionistas da empresa -a holding Bozano, Simonsen, os fundos de pensão Previ e Sistel e a BNDESpar, braço investidor do BNDES- pretendem vender 12,63% dos 60% de ações com direito a voto que possuem na companhia, o que fará com que passem a ter menos de 48% dos papéis.
No ano passado, quando a ex-estatal vendeu 10% das ações com direito a voto para um consórcio de empresas francesas, setores das Forças Armadas criticaram a operação por entender que a empresa responde por um setor vital ao país -a construção de aviões civis e militares. A Embraer alegou, na época, que o controle da companhia continuava nas mãos de brasileiros.
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