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21/07/2000
-
17h32
EDUARDO CUCOLO
repórter da Folha Online
As usinas atômicas do complexo de Angra dos Reis continuam enfrentando problemas para geração de energia elétrica.
A usina de Angra 1, parada há seis dias, está sendo inspecionada hoje por um técnico da empresa Westinghouse, fabricante do equipamento. Segundo a Eletronuclear (estatal que administra as usinas), a geradora apresenta problemas de compressão no reator nuclear.
Já a usina de Angra 2 que foi ligada na última sexta-feira, continua em fase de testes, sem gerar energia elétrica.
Os problemas nas duas usinas já levaram o presidente da eletronuclear, Ronaldo Fabrício, a renunciar ao cargo na última terça. Fabrício também tinha divergências com o ministro das Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, o que contribuiu para sua queda.
Angra 3
A inauguração de Angra 2 faz parte do programa emergencial de geração de energia elétrica do governo brasileiro. O Brasil precisa ampliar em 40% sua produção de energia elétrica nos próximos cinco anos, o que equivale a 26 mil MW.
Juntas, Angra 1 e 2 poderiam produzir 2.600 MW, o que corresponderia a um aumento de 4% na oferta de energia elétrica.
A viabilidade da construção de Angra 3 está sendo discutido pelo governo, enquanto as peças da usina permanecem estocadas num armazém.
O programa nuclear brasileiro, que teve início no começo dos anos 70, previa a construção das três usinas até 1985. Mas problemas nos projetos e sucessivos cortes orçamentário levaram o governo a abandonar o projeto, retomando as obras somente na década de 90.
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Angra 1 está parada e Angra 2 continua em testes
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As usinas atômicas do complexo de Angra dos Reis continuam enfrentando problemas para geração de energia elétrica.
A usina de Angra 1, parada há seis dias, está sendo inspecionada hoje por um técnico da empresa Westinghouse, fabricante do equipamento. Segundo a Eletronuclear (estatal que administra as usinas), a geradora apresenta problemas de compressão no reator nuclear.
Já a usina de Angra 2 que foi ligada na última sexta-feira, continua em fase de testes, sem gerar energia elétrica.
Os problemas nas duas usinas já levaram o presidente da eletronuclear, Ronaldo Fabrício, a renunciar ao cargo na última terça. Fabrício também tinha divergências com o ministro das Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, o que contribuiu para sua queda.
Angra 3
A inauguração de Angra 2 faz parte do programa emergencial de geração de energia elétrica do governo brasileiro. O Brasil precisa ampliar em 40% sua produção de energia elétrica nos próximos cinco anos, o que equivale a 26 mil MW.
Juntas, Angra 1 e 2 poderiam produzir 2.600 MW, o que corresponderia a um aumento de 4% na oferta de energia elétrica.
A viabilidade da construção de Angra 3 está sendo discutido pelo governo, enquanto as peças da usina permanecem estocadas num armazém.
O programa nuclear brasileiro, que teve início no começo dos anos 70, previa a construção das três usinas até 1985. Mas problemas nos projetos e sucessivos cortes orçamentário levaram o governo a abandonar o projeto, retomando as obras somente na década de 90.
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