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21/07/2000
-
19h11
LÁSLÓ VARGA
da Folha de S.Paulo
A Embraer não tem planos de bancar os cerca de US$ 3,3 bilhões que o Canadá reivindica do governo brasileiro, na forma de reduções de tarifas alfandegárias, devido ao Proex (Programa de Estímulo às Exportações) dado à companhia de aviões.
O diretor-presidente da Embraer, Maurício Botelho, afirmou hoje que o assunto não diz mais respeito à sua empresa.
"As negociações estão sendo realizadas entre os governos e o Proex é um programa de estímulo à exportação criado pelo Brasil para várias companhias", declarou Botelho.
Na prática, a posição da Embraer significa que quem bancará os valores reivindicados pelo Canadá, e que podem prejudicar as metas de superávit comercial do país, será o próprio governo e a Receita Federal, ao recolher menos impostos de importação.
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Embraer diz que não vai bancar compensações de US$ 3,3 bi
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LÁSLÓ VARGA
da Folha de S.Paulo
A Embraer não tem planos de bancar os cerca de US$ 3,3 bilhões que o Canadá reivindica do governo brasileiro, na forma de reduções de tarifas alfandegárias, devido ao Proex (Programa de Estímulo às Exportações) dado à companhia de aviões.
O diretor-presidente da Embraer, Maurício Botelho, afirmou hoje que o assunto não diz mais respeito à sua empresa.
"As negociações estão sendo realizadas entre os governos e o Proex é um programa de estímulo à exportação criado pelo Brasil para várias companhias", declarou Botelho.
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