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04/04/2001
-
14h38
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O plano de contingência de energia que será lançado pelo governo na sexta-feira, contará com um reforço publicitário após a Semana Santa.
A campanha, coordenada pela secretaria de Comunicação da presidência da República, terá, além de propaganda no rádio e TV, campanhas nas escolas, a criação de uma agência de informações sobre energia e pesquisas de opinião e acompanhamento dos resultados.
O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, informou hoje que a proposta da campanha será divulgada em conjunto com o plano de racionalização de energia. A campanha nas escolas contará com a participação do Ministério da Educação.
Ele destacou que a campanha não é voltada somente para os consumidores residenciais. Segundo ele, será importante também a economia que os escritórios e comércio poderão fazer desligando os equipamentos de ar condicionado.
Abdo não revelou o slogan da campanha, mas disse que a idéia será a de informar que "se economizar não vai faltar, ou a luz que você apaga é aquela que você não paga", adiantou.
O deputado José Carlos Aleluia, que esteve reunido hoje com o ministro José Jorge (Minas e Energia), informou que o plano de comunicação terá ênfase no público jovem, induzindo as pessoas a entender que 'reduzir o consumo de energia é um ato de cidadania'', mas que também traz benefícios individuais.
Aleluia se disse otimista em relação à campanha. Ele acredita que seja possível estimular a redução do consumo entre 4% a 5%. No governo, há quem diga que a economia pode chegar a 10%.
Amanhã, a Aneel e o ONS farão uma reunião com o fórum de secretários estaduais de energia para debater as medidas de racionalização do consumo.
Plano de redução do consumo de energia terá campanha publicitária
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da Folha Online, em Brasília
O plano de contingência de energia que será lançado pelo governo na sexta-feira, contará com um reforço publicitário após a Semana Santa.
A campanha, coordenada pela secretaria de Comunicação da presidência da República, terá, além de propaganda no rádio e TV, campanhas nas escolas, a criação de uma agência de informações sobre energia e pesquisas de opinião e acompanhamento dos resultados.
O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, informou hoje que a proposta da campanha será divulgada em conjunto com o plano de racionalização de energia. A campanha nas escolas contará com a participação do Ministério da Educação.
Ele destacou que a campanha não é voltada somente para os consumidores residenciais. Segundo ele, será importante também a economia que os escritórios e comércio poderão fazer desligando os equipamentos de ar condicionado.
Abdo não revelou o slogan da campanha, mas disse que a idéia será a de informar que "se economizar não vai faltar, ou a luz que você apaga é aquela que você não paga", adiantou.
O deputado José Carlos Aleluia, que esteve reunido hoje com o ministro José Jorge (Minas e Energia), informou que o plano de comunicação terá ênfase no público jovem, induzindo as pessoas a entender que 'reduzir o consumo de energia é um ato de cidadania'', mas que também traz benefícios individuais.
Aleluia se disse otimista em relação à campanha. Ele acredita que seja possível estimular a redução do consumo entre 4% a 5%. No governo, há quem diga que a economia pode chegar a 10%.
Amanhã, a Aneel e o ONS farão uma reunião com o fórum de secretários estaduais de energia para debater as medidas de racionalização do consumo.
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