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05/04/2001
-
19h17
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, admitiu que haverá racionamento de energia se as medidas de aumento da oferta e redução do consumo não surtirem o efeito suficiente até o final de maio. Ele afirmou que as medidas serão avaliadas de perto.
Segundo o ministro José Jorge (Minas e Energia), o plano não é do governo, mas envolverá todo o setor. Para o ministro, o racionamento não é inevitável. Ele disse que se houver "boa resposta das medidas", o racionamento poderá ser evitado.
O plano contém 25 medidas de aumento da oferta e oito de redução do consumo. Abdo explicou que no caso das medidas de disponibilização de energia já quantificadas, será possível aumentar a oferta em 9,5 mil MW.
A meta do governo é a de que o plano de redução de consumo signifique uma queda de 10%, o que representará 2.750 MW médios (1,7% na capacidade dos reservatórios) no Sudeste e Centro-Oeste e 622,58 MW médios (ou 1,2%) no Nordeste.
Aneel admite racionamento se plano fracassar até fim de maio
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da Folha Online, em Brasília
O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, admitiu que haverá racionamento de energia se as medidas de aumento da oferta e redução do consumo não surtirem o efeito suficiente até o final de maio. Ele afirmou que as medidas serão avaliadas de perto.
Segundo o ministro José Jorge (Minas e Energia), o plano não é do governo, mas envolverá todo o setor. Para o ministro, o racionamento não é inevitável. Ele disse que se houver "boa resposta das medidas", o racionamento poderá ser evitado.
O plano contém 25 medidas de aumento da oferta e oito de redução do consumo. Abdo explicou que no caso das medidas de disponibilização de energia já quantificadas, será possível aumentar a oferta em 9,5 mil MW.
A meta do governo é a de que o plano de redução de consumo signifique uma queda de 10%, o que representará 2.750 MW médios (1,7% na capacidade dos reservatórios) no Sudeste e Centro-Oeste e 622,58 MW médios (ou 1,2%) no Nordeste.
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