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05/04/2001
-
20h43
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A polêmica utilização da usina de Henry Borden (SP), que envolverá o bombeamento das águas poluídas do rio Tietê e Pinheiros para a represa de Billings, é uma das medidas de aumento da oferta de energia divulgadas hoje pelo Ministério de Minas e Energia e a Aneel. Com o bombeamento, a usina deverá ampliar sua produção em 260 MW.
A Aneel irá monitorar ainda a implantação das usinas hidrelétricas e térmicas previstas para entrarem em operação até o final do ano, com um total de 5 mil MW. O diretor-geral da agência, José Mário Abdo, explicou que esses investimentos serão monitorados para evitar atrasos na entrada de operação.
Também está prevista a antecipação das obras de geração de pequenas centrais hidrelétricas e usinas térmicas. No caso das usinas já em operação, o ONS irá recomendar a maximização da operação. A medida poderá resultar em um aumento de oferta de 300 MW somente no caso da termelétrica de Cuiabá (MT).
A Petrobras deverá reavaliar seu parque gerador para disponibilizar a energia excedente para o sistema. Os grandes consumidores que possuírem geradores-reserva serão incentivados a utilizar esses equipamentos liberando a energia contratada das distribuidoras ou geradoras por meio de acordos.
Usina de Henry Borden será usada para aumento de oferta
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da Folha Online, em Brasília
A polêmica utilização da usina de Henry Borden (SP), que envolverá o bombeamento das águas poluídas do rio Tietê e Pinheiros para a represa de Billings, é uma das medidas de aumento da oferta de energia divulgadas hoje pelo Ministério de Minas e Energia e a Aneel. Com o bombeamento, a usina deverá ampliar sua produção em 260 MW.
A Aneel irá monitorar ainda a implantação das usinas hidrelétricas e térmicas previstas para entrarem em operação até o final do ano, com um total de 5 mil MW. O diretor-geral da agência, José Mário Abdo, explicou que esses investimentos serão monitorados para evitar atrasos na entrada de operação.
Também está prevista a antecipação das obras de geração de pequenas centrais hidrelétricas e usinas térmicas. No caso das usinas já em operação, o ONS irá recomendar a maximização da operação. A medida poderá resultar em um aumento de oferta de 300 MW somente no caso da termelétrica de Cuiabá (MT).
A Petrobras deverá reavaliar seu parque gerador para disponibilizar a energia excedente para o sistema. Os grandes consumidores que possuírem geradores-reserva serão incentivados a utilizar esses equipamentos liberando a energia contratada das distribuidoras ou geradoras por meio de acordos.
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