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05/04/2001
-
20h46
da Folha de S.Paulo
Indústrias nacionais e estrangeiras estão à procura de saídas para tentar contornar o problema da greve em Santos, que já dura 11 dias. Três navios que partiram da Europa e deveriam ir para Santos mudaram sua rota e decidiram passar primeiro pelo porto de Paranaguá (PR), segundo a Folhaapurou.
A idéia é adiar ao máximo a parada em Santos, porque os navios não têm conseguido liberar seus produtos com a paralisação.
Segundo a Fecomércio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), a GM (General Motors) teria transferido parte de suas exportações de Santos para o porto de São Francisco do Sul (SC), que já está com problemas no desembarque.
Isso ocorre, segundo João Batista Furtado, diretor de operações, porque há falta de fiscais da Receita Federal no local. "Temos três e precisávamos de pelo menos 30".
Outros portos no sul do país acreditam que, se a greve continuar, haverá reflexos na região. "Os empresários querem desovar seus produtos que chegam em contêineres, como eletrônicos e peças de automóveis, e não vão esperar o fim da greve", disse Lourenço Fregonese, diretor do porto de Paranaguá.
Indústrias vão utilizar porto de Paranaguá para exportar
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Indústrias nacionais e estrangeiras estão à procura de saídas para tentar contornar o problema da greve em Santos, que já dura 11 dias. Três navios que partiram da Europa e deveriam ir para Santos mudaram sua rota e decidiram passar primeiro pelo porto de Paranaguá (PR), segundo a Folhaapurou.
A idéia é adiar ao máximo a parada em Santos, porque os navios não têm conseguido liberar seus produtos com a paralisação.
Segundo a Fecomércio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), a GM (General Motors) teria transferido parte de suas exportações de Santos para o porto de São Francisco do Sul (SC), que já está com problemas no desembarque.
Isso ocorre, segundo João Batista Furtado, diretor de operações, porque há falta de fiscais da Receita Federal no local. "Temos três e precisávamos de pelo menos 30".
Outros portos no sul do país acreditam que, se a greve continuar, haverá reflexos na região. "Os empresários querem desovar seus produtos que chegam em contêineres, como eletrônicos e peças de automóveis, e não vão esperar o fim da greve", disse Lourenço Fregonese, diretor do porto de Paranaguá.
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