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06/04/2001
-
09h21
da Folha de S. Paulo
A tarifa de energia elétrica para 9 milhões de consumidores de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aumentará no domingo entre 16,24% e 18,24%.
De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a tarifa da CPFL, que atende a 126 municípios no Estado de São Paulo, subirá 17,13%. Na Cemig, que atende ao Estado de Minas Gerais, o reajuste será de 16,94%. A Enersul (MS) subirá sua tarifa em 18,24% e a Cemat (MT) fará reajuste de 16,24%.
Apesar dos reajustes elevados, as companhias que promovem distribuição de energia elétrica no país estão na Justiça contra a Aneel para aumentar ainda mais as contas.
A alegação das empresas é que a parcela de custos considerada "não gerenciável" tem aumentado muito e as companhias não têm conseguido autorização da agência para fazer o repasse ao consumidor.
O entendimento das distribuidoras é que seria preciso fazer reajustes extraordinários cada vez que o governo aumentasse os custos não gerenciáveis (impostos e contribuições para subsídios). A falta desse repasse é entendida pelo setor como descumprimento contratual.
A agência reguladora, no entanto, entende que o reajuste extraordinário por desequilíbrio financeiro pode ou não ser concedido, a critério do órgão regulador.
Nesta semana, os investidores em energia elétrica estiveram com os ministros Alcides Tápias (Desenvolvimento) e José Jorge (Minas e Energia) para pedir que o governo reveja sua posição em relação aos aumentos.
Leia mais no especial sobre a Crise Energética
Tarifa sobe até 18,2% no domingo em 4 Estados
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A tarifa de energia elétrica para 9 milhões de consumidores de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aumentará no domingo entre 16,24% e 18,24%.
De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a tarifa da CPFL, que atende a 126 municípios no Estado de São Paulo, subirá 17,13%. Na Cemig, que atende ao Estado de Minas Gerais, o reajuste será de 16,94%. A Enersul (MS) subirá sua tarifa em 18,24% e a Cemat (MT) fará reajuste de 16,24%.
Apesar dos reajustes elevados, as companhias que promovem distribuição de energia elétrica no país estão na Justiça contra a Aneel para aumentar ainda mais as contas.
A alegação das empresas é que a parcela de custos considerada "não gerenciável" tem aumentado muito e as companhias não têm conseguido autorização da agência para fazer o repasse ao consumidor.
O entendimento das distribuidoras é que seria preciso fazer reajustes extraordinários cada vez que o governo aumentasse os custos não gerenciáveis (impostos e contribuições para subsídios). A falta desse repasse é entendida pelo setor como descumprimento contratual.
A agência reguladora, no entanto, entende que o reajuste extraordinário por desequilíbrio financeiro pode ou não ser concedido, a critério do órgão regulador.
Nesta semana, os investidores em energia elétrica estiveram com os ministros Alcides Tápias (Desenvolvimento) e José Jorge (Minas e Energia) para pedir que o governo reveja sua posição em relação aos aumentos.
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