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09/04/2001
-
15h38
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
O ministro Alcides Tápias (Desenvolvimento) disse hoje esperar que a reunião ministerial com o presidente Fernando Henrique Cardoso, que ocorre ainda esta tarde em Brasília para definir a privatização de Furnas Centrais Elétricas, seja conclusiva.
"Tudo depende do presidente, mas se houver vontade, a venda das ações deverá ocorrer em março de 2002", afirmou.
Para Tápias, o cronograma de privatização é muito "apertado" para que o negócio ocorra antes de 12 meses.
Ele explicou que o modelo de venda proposto pelo CND (Conselho Nacional de Desestatização) para a venda pulverizada de ações exige que a empresa tenha uma gestão empresarial.
"O profissional que for gerir a empresa tem de apresentar projetos que conquistem o grande público para as pessoas tomarem a iniciativa de comprar as ações", disse.
Ele afirmou que a utilização do FGTS para a compra dos papéis deverá ser confirmada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, a exemplo do que ocorreu com as ações da Petrobras no ano passado.
Tápias acha, no entanto, que não há razão para dar desconto no valor das ações para o trabalhador, como ocorreu com as da Petrobras, pois o caso de Furnas se encaixa em outro contexto. Na época da venda das ações da estatal petroquímica, o preço do petróleo tornava os papéis muito caros, requerendo um desconto.
"Já vamos vender baratinho. A tendência é de que as ações se valorizem", disse o ministro.
Veja as especiais:
Crise Energética
Aposentadoria
Imposto de Renda
Alca
Telefonia Celular
"Se houver vontade, venda de Furnas deverá ocorrer em março de 2002"
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da Folha Online
O ministro Alcides Tápias (Desenvolvimento) disse hoje esperar que a reunião ministerial com o presidente Fernando Henrique Cardoso, que ocorre ainda esta tarde em Brasília para definir a privatização de Furnas Centrais Elétricas, seja conclusiva.
"Tudo depende do presidente, mas se houver vontade, a venda das ações deverá ocorrer em março de 2002", afirmou.
Para Tápias, o cronograma de privatização é muito "apertado" para que o negócio ocorra antes de 12 meses.
Ele explicou que o modelo de venda proposto pelo CND (Conselho Nacional de Desestatização) para a venda pulverizada de ações exige que a empresa tenha uma gestão empresarial.
"O profissional que for gerir a empresa tem de apresentar projetos que conquistem o grande público para as pessoas tomarem a iniciativa de comprar as ações", disse.
Ele afirmou que a utilização do FGTS para a compra dos papéis deverá ser confirmada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, a exemplo do que ocorreu com as ações da Petrobras no ano passado.
Tápias acha, no entanto, que não há razão para dar desconto no valor das ações para o trabalhador, como ocorreu com as da Petrobras, pois o caso de Furnas se encaixa em outro contexto. Na época da venda das ações da estatal petroquímica, o preço do petróleo tornava os papéis muito caros, requerendo um desconto.
"Já vamos vender baratinho. A tendência é de que as ações se valorizem", disse o ministro.
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