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10/04/2001
-
14h10
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O ex-presidente da Eletrobrás Firmino Sampaio, em seu discurso de transmissão de cargo, defendeu um plano de racionamento de energia elétrica junto com o plano de racionalização do governo, que será implementado no próximo dia 15.
Para Sampaio, o plano de racionalização não será suficiente para solucionar o problema de abastecimento atual.
Firmino Sampaio também criticou a atuação de empresas estrangeiras que investem no Brasil no setor elétrico. Segundo ele, as empresas trazem menos investimentos do que deveriam pois acabam financiando grande parte deles.
Sampaio acrescentou que as empresas controladas pelo Eletrobrás, por exemplo, têm R$ 3 bilhões em caixa para investir.
Já o ministro José Jorge (Minas e Energia) preferiu ser cauteloso ao comentar a idéia do ex-presidente da Eletrobrás.
"Vamos esperar os 60 dias após o início do plano da racionalização para avaliar se há necessidade de racionamento", disse o ministro.
O ministro participou da cerimônia de posse do novo presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila, na sede da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Leia mais no especial sobre a Crise Energética
Firmino Sampaio defende racionamento junto com racionalização
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O ex-presidente da Eletrobrás Firmino Sampaio, em seu discurso de transmissão de cargo, defendeu um plano de racionamento de energia elétrica junto com o plano de racionalização do governo, que será implementado no próximo dia 15.
Para Sampaio, o plano de racionalização não será suficiente para solucionar o problema de abastecimento atual.
Firmino Sampaio também criticou a atuação de empresas estrangeiras que investem no Brasil no setor elétrico. Segundo ele, as empresas trazem menos investimentos do que deveriam pois acabam financiando grande parte deles.
Sampaio acrescentou que as empresas controladas pelo Eletrobrás, por exemplo, têm R$ 3 bilhões em caixa para investir.
Já o ministro José Jorge (Minas e Energia) preferiu ser cauteloso ao comentar a idéia do ex-presidente da Eletrobrás.
"Vamos esperar os 60 dias após o início do plano da racionalização para avaliar se há necessidade de racionamento", disse o ministro.
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