Publicidade
Publicidade
16/04/2001
-
07h29
JULIANNA SOFIA
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez dias depois de anunciar o plano de racionalização de energia, o governo colocou em prática ontem a primeira das 25 medidas para evitar o racionamento a partir de junho.
Em pronunciamento de rádio e TV, o ministro de Minas e Energia, José Jorge, deu início à campanha publicitária -estimada em R$ 30 milhões- para convencer a população a diminuir o consumo de energia. A expectativa é reduzi-lo em 5%.
Em uma primeira etapa, serão veiculadas propagandas em jornais, revistas, televisão, rádio, outdoors e ''busdoors'' (anúncio em ônibus) ao longo de 54 dias. A ofensiva prevê também a distribuição de cartilhas nas escolas. Para isso, serão gastos R$ 4 milhões. A campanha completa terá a duração de seis meses e será paga pela Eletrobrás.
''Vamos apagar as luzes acesas sem necessidade. Vamos diminuir o tempo do banho quente. Vamos usar de maneira econômica o ferro de passar e o ar condicionado'', disse José Jorge.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos próximos dias, deverão ser baixados os atos legais para formalização das iniciativas. Entre eles, estão o corte de 15% dos gastos com energia em prédios públicos e a substituição de lâmpadas de iluminação pública por modelos mais econômicos.
O objetivo das 25 medidas é reduzir em 10% o consumo de energia nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Até maio, o Ministério avaliará o resultado do plano. Caso os efeitos esperados não tenham sido alcançados, outras medidas podem ser adotadas.
Ministro pede que população diminua consumo de água e luz
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dez dias depois de anunciar o plano de racionalização de energia, o governo colocou em prática ontem a primeira das 25 medidas para evitar o racionamento a partir de junho.
Em pronunciamento de rádio e TV, o ministro de Minas e Energia, José Jorge, deu início à campanha publicitária -estimada em R$ 30 milhões- para convencer a população a diminuir o consumo de energia. A expectativa é reduzi-lo em 5%.
Em uma primeira etapa, serão veiculadas propagandas em jornais, revistas, televisão, rádio, outdoors e ''busdoors'' (anúncio em ônibus) ao longo de 54 dias. A ofensiva prevê também a distribuição de cartilhas nas escolas. Para isso, serão gastos R$ 4 milhões. A campanha completa terá a duração de seis meses e será paga pela Eletrobrás.
''Vamos apagar as luzes acesas sem necessidade. Vamos diminuir o tempo do banho quente. Vamos usar de maneira econômica o ferro de passar e o ar condicionado'', disse José Jorge.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos próximos dias, deverão ser baixados os atos legais para formalização das iniciativas. Entre eles, estão o corte de 15% dos gastos com energia em prédios públicos e a substituição de lâmpadas de iluminação pública por modelos mais econômicos.
O objetivo das 25 medidas é reduzir em 10% o consumo de energia nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Até maio, o Ministério avaliará o resultado do plano. Caso os efeitos esperados não tenham sido alcançados, outras medidas podem ser adotadas.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice