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17/04/2001
-
19h02
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O governo estuda a concessão de descontos e aumento de tarifas como medidas emergenciais para restringir o consumo de energia, admitiu o ministro José Jorge (Minas e Energia).
Segundo o ministro, "o racionamento não é inevitável". De acordo com ele, se todos fizerem sua parte, provavelmente não será preciso racionar energia.
"Mas achamos que não será necessário", disse hoje o ministro durante audiência pública conjunta das comissões de assuntos econômicos, infra-estrutura e fiscalização e controle do Senado.
A crise energética seria contornada, segundo o ministro, apenas com medidas voluntárias e com aumento da oferta. "É evidente que já trabalhamos com outras medidas caso seja necessário", disse.
O ministro contestou as críticas de que a situação atual do setor é resultado da falta de investimentos ou da privatização. "A questão é de caráter conjuntural. Não se trata em jogar a culpa em São Pedro, mas sim em reconhecer que as chuvas não foram suficientes para encher os reservatórios das usinas".
Governo admite aumentar preço para restringir consumo de energia
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da Folha Online, em Brasília
O governo estuda a concessão de descontos e aumento de tarifas como medidas emergenciais para restringir o consumo de energia, admitiu o ministro José Jorge (Minas e Energia).
Segundo o ministro, "o racionamento não é inevitável". De acordo com ele, se todos fizerem sua parte, provavelmente não será preciso racionar energia.
"Mas achamos que não será necessário", disse hoje o ministro durante audiência pública conjunta das comissões de assuntos econômicos, infra-estrutura e fiscalização e controle do Senado.
A crise energética seria contornada, segundo o ministro, apenas com medidas voluntárias e com aumento da oferta. "É evidente que já trabalhamos com outras medidas caso seja necessário", disse.
O ministro contestou as críticas de que a situação atual do setor é resultado da falta de investimentos ou da privatização. "A questão é de caráter conjuntural. Não se trata em jogar a culpa em São Pedro, mas sim em reconhecer que as chuvas não foram suficientes para encher os reservatórios das usinas".
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