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18/04/2001
-
11h48
PEDRO SOARES
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylberzstajn, disse que os níveis de adulteração do combustível no país não são confortáveis. Ele considerou ainda que os níveis estão se elevando.
O diretor criticou a atuação da Justiça na concessão de liminares para as distribuidoras que não recolhem as contribuições sociais, o PIS e a Cofins.
Segundo ele, das 200 distribuidoras do país, 64 operam por força de liminar.
A ANP quer fazer um trabalho de conscientização junto aos juízes para que estes evitem conceder liminares.
Ele participou hoje de encontro com Procons de todo o país, no qual discutiu formas de não se sobreporem as ações da ANP e dos órgãos estudais.
Segundo ele, a lei do petróleo e o Código do Consumidor têm pontos em comum e podem gerar conflitos entre o Procon e a ANP.
Zylbersztajn disse que abaixo de R$ 1,50 o consumidor deve ficar atento para a possível adulteração na gasolina. Ele disse também que as adulterações estão sempre relacionadas com a evasão fiscal e que em muitos casos existe a adição de álcool (que não paga ICMS na fonte) a gasolina em níveis acima do permitido, mas que isso não compromete o desempenho dos veículos.
Adulteração de combustível está aumentando, diz diretor-geral da ANP
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da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), David Zylberzstajn, disse que os níveis de adulteração do combustível no país não são confortáveis. Ele considerou ainda que os níveis estão se elevando.
O diretor criticou a atuação da Justiça na concessão de liminares para as distribuidoras que não recolhem as contribuições sociais, o PIS e a Cofins.
Segundo ele, das 200 distribuidoras do país, 64 operam por força de liminar.
A ANP quer fazer um trabalho de conscientização junto aos juízes para que estes evitem conceder liminares.
Ele participou hoje de encontro com Procons de todo o país, no qual discutiu formas de não se sobreporem as ações da ANP e dos órgãos estudais.
Segundo ele, a lei do petróleo e o Código do Consumidor têm pontos em comum e podem gerar conflitos entre o Procon e a ANP.
Zylbersztajn disse que abaixo de R$ 1,50 o consumidor deve ficar atento para a possível adulteração na gasolina. Ele disse também que as adulterações estão sempre relacionadas com a evasão fiscal e que em muitos casos existe a adição de álcool (que não paga ICMS na fonte) a gasolina em níveis acima do permitido, mas que isso não compromete o desempenho dos veículos.
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