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19/04/2001
-
09h45
da Folha de S.Paulo
O BBV está de mudança no comando do banco. Vicente Benedito Francés deixa a presidência da instituição para dar lugar a José Vicente Esparza, que virá da Espanha.
Francés foi promovido à direção geral de seguros e previdência do grupo BBVA em todo o mundo. Esparza ocupa atualmente o cargo de diretor-geral-adjunto da área de banco de varejo da instituição na Espanha. As mudanças fazem parte de uma ampla reestruturação mundial promovida pela direção do BBVA.
Benedito Francés estava na presidência do BBV Banco (nome da instituição no Brasil) desde sua instalação no país, em setembro de 1998. Em sua gestão, o banco dobrou o número de agências no país: de 220, saltou para 440.
A porta de entrada do BBV no Brasil foi a compra do Excel Econômica, estabelecida pelo Banco Central na época.
O BBV pagou o valor simbólico de R$ 1 pelo Excel, mas na verdade o controle do banco custou para os espanhóis cerca de US$ 850 milhões, devido à situação problemática (muitos créditos podres, por exemplo) em que a instituição se encontrava.
O novo presidente do BBV terá a árdua tarefa de aumentar a escala do banco no país. Apesar de ter dobrado de tamanho em dois anos, o BBV ainda é "pequeno" para competir no acirrado mercado de varejo brasileiro.
A estratégia do BBV nos últimos meses tem sido a de aumentar de tamanho por crescimento orgânico: abrir novas agências, sem comprar outros bancos.
O BBV chegou a se habilitar para participar da privatização do Banespa, realizado em novembro do ano passado, mas não chegou nem à etapa final do leilão.
Houve um boato que circulou dando conta de que o BBV compraria o Unibanco. O boato foi negado pelo Unibanco.
BBV ganha novo presidente que vem da Espanha
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O BBV está de mudança no comando do banco. Vicente Benedito Francés deixa a presidência da instituição para dar lugar a José Vicente Esparza, que virá da Espanha.
Francés foi promovido à direção geral de seguros e previdência do grupo BBVA em todo o mundo. Esparza ocupa atualmente o cargo de diretor-geral-adjunto da área de banco de varejo da instituição na Espanha. As mudanças fazem parte de uma ampla reestruturação mundial promovida pela direção do BBVA.
Benedito Francés estava na presidência do BBV Banco (nome da instituição no Brasil) desde sua instalação no país, em setembro de 1998. Em sua gestão, o banco dobrou o número de agências no país: de 220, saltou para 440.
A porta de entrada do BBV no Brasil foi a compra do Excel Econômica, estabelecida pelo Banco Central na época.
O BBV pagou o valor simbólico de R$ 1 pelo Excel, mas na verdade o controle do banco custou para os espanhóis cerca de US$ 850 milhões, devido à situação problemática (muitos créditos podres, por exemplo) em que a instituição se encontrava.
O novo presidente do BBV terá a árdua tarefa de aumentar a escala do banco no país. Apesar de ter dobrado de tamanho em dois anos, o BBV ainda é "pequeno" para competir no acirrado mercado de varejo brasileiro.
A estratégia do BBV nos últimos meses tem sido a de aumentar de tamanho por crescimento orgânico: abrir novas agências, sem comprar outros bancos.
O BBV chegou a se habilitar para participar da privatização do Banespa, realizado em novembro do ano passado, mas não chegou nem à etapa final do leilão.
Houve um boato que circulou dando conta de que o BBV compraria o Unibanco. O boato foi negado pelo Unibanco.
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