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20/04/2001
-
12h55
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A crise argentina derrubou as exportações brasileiras de telefones celulares.
No primeiro bimestre deste ano, a queda foi de 28%, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).
Em janeiro e fevereiro, a Argentina, principal comprador dos celulares fabricados no Brasil, importou apenas US$ 81 milhões, contra uma receita de US$ 113 milhões no mesmo período do ano passado.
O novo presidente da associação, Carlos de Paiva Lopes, disse que a indústria brasileira ainda aguarda definições conclusivas sobre as negociações com o país vizinho sobre a redução da TEC (Tarifa Externa Comum) para esses equipamentos, que estão sendo realizadas entre os governos dos dois países.
Sobre a afirmação do ministro argentino Domingo Cavallo, de que a TEC é uma "palhaçada", Lopes disse que o setor buscará um ponto razoável nas negociações, o que significa não aceitar tudo que o ministro argentino deseja.
"Não existe Mercosul nem Alca sem Brasil."
LEIA MAIS
Exportação de estação de celular sobe 480% Abinee prevê déficit do setor de US$ 8 bi este ano Atraso da Lei de Informática faz importação subir 121%
E-mail: sripardo@folhasp.com.br
Crise argentina derruba exportações brasileiras de celulares
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da Folha Online
A crise argentina derrubou as exportações brasileiras de telefones celulares.
No primeiro bimestre deste ano, a queda foi de 28%, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).
Em janeiro e fevereiro, a Argentina, principal comprador dos celulares fabricados no Brasil, importou apenas US$ 81 milhões, contra uma receita de US$ 113 milhões no mesmo período do ano passado.
O novo presidente da associação, Carlos de Paiva Lopes, disse que a indústria brasileira ainda aguarda definições conclusivas sobre as negociações com o país vizinho sobre a redução da TEC (Tarifa Externa Comum) para esses equipamentos, que estão sendo realizadas entre os governos dos dois países.
Sobre a afirmação do ministro argentino Domingo Cavallo, de que a TEC é uma "palhaçada", Lopes disse que o setor buscará um ponto razoável nas negociações, o que significa não aceitar tudo que o ministro argentino deseja.
"Não existe Mercosul nem Alca sem Brasil."
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