Publicidade
Publicidade
20/04/2001
-
16h51
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O Ibama aplicou três multas à Petrobras, que totalizam R$ 20 milhões, relativas aos acidentes ocorridos nas plataformas P-36 e P-7, na Bacia de Campos.
A primeira multa, de R$ 5 milhões, refere-se a danos ambientais causados pelo derramamento de 1,2 milhão de litros óleo dieesel e 300 litros de petróleo cru devido ao afundamento da P-36. Esse valor foi multiplicado por três, totalizando R$ 15 milhões, porque houve reincidência de vazamento na empresa nos últimos três anos.
A segunda, de R$ 2 milhões, foi motivada pelo uso considerado indevido pelo Ibama de dispersantes químicos no dia do afundamento da P-36, em 20 de março.
A terceira multa se refere ao acidente da P-7, ocorrido na quinta-feira da semana passada, com o derramamento de 26 mil litros de petróleo bruto. A multa, de R$ 1 milhão, também foi multiplicada por três em razão da empresa ser reincidente.
A estatal poderá recorrer ao Ibama do Rio de Janeiro, à presidência do Ibama e, em terceira instância, ao Ministério do Meio Ambiente. Caso a empresa decida pagar no prazo de 20 dias terá um desconte de 30%. A empresa também tem 20 dias para recorrer.
Leia mais sobre os acidentes com as plataformas da Petrobras
Petrobras é multada em R$ 20 mi por acidentes com P-36 e P-7
Publicidade
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O Ibama aplicou três multas à Petrobras, que totalizam R$ 20 milhões, relativas aos acidentes ocorridos nas plataformas P-36 e P-7, na Bacia de Campos.
A primeira multa, de R$ 5 milhões, refere-se a danos ambientais causados pelo derramamento de 1,2 milhão de litros óleo dieesel e 300 litros de petróleo cru devido ao afundamento da P-36. Esse valor foi multiplicado por três, totalizando R$ 15 milhões, porque houve reincidência de vazamento na empresa nos últimos três anos.
A segunda, de R$ 2 milhões, foi motivada pelo uso considerado indevido pelo Ibama de dispersantes químicos no dia do afundamento da P-36, em 20 de março.
A terceira multa se refere ao acidente da P-7, ocorrido na quinta-feira da semana passada, com o derramamento de 26 mil litros de petróleo bruto. A multa, de R$ 1 milhão, também foi multiplicada por três em razão da empresa ser reincidente.
A estatal poderá recorrer ao Ibama do Rio de Janeiro, à presidência do Ibama e, em terceira instância, ao Ministério do Meio Ambiente. Caso a empresa decida pagar no prazo de 20 dias terá um desconte de 30%. A empresa também tem 20 dias para recorrer.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice