Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
21/04/2001 - 09h00

Petrobras resiste a abrir mão da variação do dólar no custo do gás

Publicidade

da Folha de S.Paulo, no Rio

A proposta do governo para desfazer o nó cambial que envolve o preço do gás vendido às termelétricas -apontadas como uma das soluções para a crise energética- encontra resistência da direção da Petrobras.

A estatal não quer abrir mão da vinculação do custo do transporte pelo gasoduto Brasil-Bolívia à variação do dólar. Também resiste a "desdolarizar" o gás produzido no Brasil e a deixar de atrelar seu preço a uma cesta de óleos (média do custo de vários tipos do produto).

Para a diretoria da Petrobras, sem a correção do dólar no transporte e no gás nacional, a empresa perderia dinheiro.

O governo quer que o gás importado, vinculado ao dólar, passe a ter um preço anual fixo em real. Com isso, a Petrobras contabilizaria, em uma conta, a diferença na oscilação da moeda norte-americana, a ser compensada na tarifa do gás do ano seguinte, para mais ou para menos.
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página