Publicidade
Publicidade
21/04/2001
-
14h44
da France Presse, em Québec
Os manifestantes contra a globalização, responsáveis por passeatas e tumultos durante a 3ª reunião de Cúpula das Américas, em Quebec, como antes o fizeram em Seattle (EUA), Praga, e Davos (Suíça), são em maioria jovens dos Estados Unidos e do Canadá, mas também de Honduras ou México.
A tropa de choque dos manifestantes são jovens, em maioria brancos, ao que parece de classe média e já experientes na "arte da desobediência civil e da resistência", que praticam com entusiasmo.
O grupo que furou o bloqueio da polícia sexta-feira (20) conseguindo derrubar a barreira levantada no perímetro de segurança na cidade velha de Québec, se distinguia por se vestir de preto e pela determinação de enfrentar a polícia, arriscando-se a passar o fim de semana na prisão.
Levavam mochilas, garrafas d'água, capacetes e máscaras e medicamentos contra gás. Chegaram até a construir uma catapulta, para lançar projéteis contra o "Muro da vergonha" levantado para proteger os 34 chefes de Estado ou de Governo das Américas.
Os demais manifestantes formam um mosaico variado e multiétnico, de jovens, não tão jovens e velhos, estudantes, profissionais, trabalhadores, militantes contra a pena de morte, ecologistas, indígenas e sindicalistas.
São estas milhares de pessoas, pouco homogêneas entre si, mas unidas por sua convicção de que a globalização e o livre comércio não são a solução para a fome e a desigualdade da maior parte de países, que querem se fazer ouvir, em Quebec, e em outras reuniões deste tipo, em vários pontos do planeta.
Saiba quem são os manifestantes em Québec
Publicidade
Os manifestantes contra a globalização, responsáveis por passeatas e tumultos durante a 3ª reunião de Cúpula das Américas, em Quebec, como antes o fizeram em Seattle (EUA), Praga, e Davos (Suíça), são em maioria jovens dos Estados Unidos e do Canadá, mas também de Honduras ou México.
A tropa de choque dos manifestantes são jovens, em maioria brancos, ao que parece de classe média e já experientes na "arte da desobediência civil e da resistência", que praticam com entusiasmo.
O grupo que furou o bloqueio da polícia sexta-feira (20) conseguindo derrubar a barreira levantada no perímetro de segurança na cidade velha de Québec, se distinguia por se vestir de preto e pela determinação de enfrentar a polícia, arriscando-se a passar o fim de semana na prisão.
Levavam mochilas, garrafas d'água, capacetes e máscaras e medicamentos contra gás. Chegaram até a construir uma catapulta, para lançar projéteis contra o "Muro da vergonha" levantado para proteger os 34 chefes de Estado ou de Governo das Américas.
Os demais manifestantes formam um mosaico variado e multiétnico, de jovens, não tão jovens e velhos, estudantes, profissionais, trabalhadores, militantes contra a pena de morte, ecologistas, indígenas e sindicalistas.
São estas milhares de pessoas, pouco homogêneas entre si, mas unidas por sua convicção de que a globalização e o livre comércio não são a solução para a fome e a desigualdade da maior parte de países, que querem se fazer ouvir, em Quebec, e em outras reuniões deste tipo, em vários pontos do planeta.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice