Publicidade
Publicidade
26/04/2001
-
18h55
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O consumidor de energia que ficar acima da sua cota de consumo poderá pagar até 15 vezes a mais pelo excedente.
Tudo depende apenas da aprovação da proposta do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) para tentar evitar o racionamento de energia que será analisada no próximo dia 8 pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).
Segundo o ONS, o consumo excedente às cotas estabelecidas será sobretaxado de duas a 15 vezes do valor da tarifa.
O sistema de cotas será implantado a partir de 1º de junho.
As cotas serão estabelecidas de acordo com o consumo verificado no mesmo mês do ano passado. Quem consumiu 200 kWh em junho do ano passado, por exemplo, terá de aplicar um redutor para saber qual o seu limite para junho deste ano.
Caso o percentual definido seja 20% por região, o consumo residencial deverá ser reduzido em 21%, o industrial em 18%, o comercial em 20%, o rural em 10% e os outros, como administração pública, em 25%.
O percentual de energia que deverá ser economizado vai variar de acordo com a empresa, uma vez que cada distribuidora tem um número diferente de consumidores isentos. Nesse caso, o percentual ficará acima dos 21%, já que ele seria aplicado sobre um número menor de consumidores.
No caso das residências, quem estiver na faixa de 50 kWh a 100 kWh, terá o seu consumo excedente multiplicado por dois. De 100 kWh a 500 kWh, por cinco. De 500 kWh a 1.000 kWh, por dez. E acima de 1.000 kWh, por 15.
Já para os consumidores comerciais, industriais, rurais e outros, haverá duas faixas excedentes à cota. Uma de até 10% da cota, cuja tarifa excedente será multiplicada em 10 vezes. O superior a 10% será sobretaxado em 15 vezes.
Veja especial sobre a Crise Energética
Energia ficará até 15 vezes mais cara para quem ultrapassar cota
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O consumidor de energia que ficar acima da sua cota de consumo poderá pagar até 15 vezes a mais pelo excedente.
Tudo depende apenas da aprovação da proposta do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) para tentar evitar o racionamento de energia que será analisada no próximo dia 8 pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).
Segundo o ONS, o consumo excedente às cotas estabelecidas será sobretaxado de duas a 15 vezes do valor da tarifa.
O sistema de cotas será implantado a partir de 1º de junho.
As cotas serão estabelecidas de acordo com o consumo verificado no mesmo mês do ano passado. Quem consumiu 200 kWh em junho do ano passado, por exemplo, terá de aplicar um redutor para saber qual o seu limite para junho deste ano.
Caso o percentual definido seja 20% por região, o consumo residencial deverá ser reduzido em 21%, o industrial em 18%, o comercial em 20%, o rural em 10% e os outros, como administração pública, em 25%.
O percentual de energia que deverá ser economizado vai variar de acordo com a empresa, uma vez que cada distribuidora tem um número diferente de consumidores isentos. Nesse caso, o percentual ficará acima dos 21%, já que ele seria aplicado sobre um número menor de consumidores.
No caso das residências, quem estiver na faixa de 50 kWh a 100 kWh, terá o seu consumo excedente multiplicado por dois. De 100 kWh a 500 kWh, por cinco. De 500 kWh a 1.000 kWh, por dez. E acima de 1.000 kWh, por 15.
Já para os consumidores comerciais, industriais, rurais e outros, haverá duas faixas excedentes à cota. Uma de até 10% da cota, cuja tarifa excedente será multiplicada em 10 vezes. O superior a 10% será sobretaxado em 15 vezes.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice