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07/05/2001
-
11h43
PEDRO SOARES
da Folha de S. Paulo
A Petrobras vai liberar de 50 MW a 60 MW (megawatts) de energia para o sistema integrado, a fim de contribuir para a expansão da oferta de energia.
Segundo o presidente da companhia, Henri Philippe Reichstul, as refinarias Paulínia e Repar (Paraná) já estão liberando, respectivamente, 10 MW e 6 MW de sua capacidade de geração própria.
Segundo o diretor de gás e energia da Petrobras, Delcidio Gomez, as unidades da empresa passarão a produzir sua capacidade total de energia para evitar a compra da energia da rede, além de colocar no sistema o que for excedente.
O consumo de pico de energia da Petrobras é de 580 MW por hora, sendo que 40% vem da geração própria, a partir do óleo e do gás.
Reichstul entregou hoje prêmios a diversos funcionários da empresa que apresentaram projetos de racionalização de energia. Segundo ele, desde 1992 a 2000, com o programa de uso racional da energia, a empresa vem conseguindo economizar 1% de seu consumo ao ano.
Nestes oito anos, a economia foi de 250 mil MW por hora, o que representa redução dos custos de US$ 169 milhões.
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Petrobras vai liberar mais energia para aumentar oferta
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da Folha de S. Paulo
A Petrobras vai liberar de 50 MW a 60 MW (megawatts) de energia para o sistema integrado, a fim de contribuir para a expansão da oferta de energia.
Segundo o presidente da companhia, Henri Philippe Reichstul, as refinarias Paulínia e Repar (Paraná) já estão liberando, respectivamente, 10 MW e 6 MW de sua capacidade de geração própria.
Segundo o diretor de gás e energia da Petrobras, Delcidio Gomez, as unidades da empresa passarão a produzir sua capacidade total de energia para evitar a compra da energia da rede, além de colocar no sistema o que for excedente.
O consumo de pico de energia da Petrobras é de 580 MW por hora, sendo que 40% vem da geração própria, a partir do óleo e do gás.
Reichstul entregou hoje prêmios a diversos funcionários da empresa que apresentaram projetos de racionalização de energia. Segundo ele, desde 1992 a 2000, com o programa de uso racional da energia, a empresa vem conseguindo economizar 1% de seu consumo ao ano.
Nestes oito anos, a economia foi de 250 mil MW por hora, o que representa redução dos custos de US$ 169 milhões.
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