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09/05/2001
-
16h48
ELAINE COTTA
da Folha Online
O racionamento de energia elétrica, com início previsto para 1 de junho, pode ter seu prazo de duração estendido até abril do ano que vem, segundo previsões da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace). O racionamento anunciado pelo governo prevê que o corte no fornecimento, inicialmente, se dará até o dia 30 de novembro.
Segundo o vice-presidente da Abrace, Eduardo Spalding, o racionamento de 6 meses não será suficiente e que os problemas existentes hoje só serão amenizados se os projetos de geração e transmissão de energia previstos para o próximo ano se concretizarem. Spalding participou hoje da coletiva onde foi divulgada pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedida da Abrace sobre os impactos do racionamento de energia na economia brasileira.
A pesquisa apontou que um corte de 20% durante 6 meses no fornecimento de energia pode gerar, em outros problemas, uma queda de 1,5 pontos percentuais no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), um impacto que em termos monetários equivale ao país deixar de produzir R$ 15 bilhões em bens de serviço.
Racionamento pode durar mais de 6 meses, diz Abrace
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da Folha Online
O racionamento de energia elétrica, com início previsto para 1 de junho, pode ter seu prazo de duração estendido até abril do ano que vem, segundo previsões da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace). O racionamento anunciado pelo governo prevê que o corte no fornecimento, inicialmente, se dará até o dia 30 de novembro.
Segundo o vice-presidente da Abrace, Eduardo Spalding, o racionamento de 6 meses não será suficiente e que os problemas existentes hoje só serão amenizados se os projetos de geração e transmissão de energia previstos para o próximo ano se concretizarem. Spalding participou hoje da coletiva onde foi divulgada pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedida da Abrace sobre os impactos do racionamento de energia na economia brasileira.
A pesquisa apontou que um corte de 20% durante 6 meses no fornecimento de energia pode gerar, em outros problemas, uma queda de 1,5 pontos percentuais no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), um impacto que em termos monetários equivale ao país deixar de produzir R$ 15 bilhões em bens de serviço.
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