Publicidade
Publicidade
10/05/2001
-
18h21
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
Os fabricantes de equipamentos nacionais estão reivindicando uma participação maior nos projetos de geração termelétrica da Petrobras e de outros investidores do setor.
Para isso, a Abimaq (associação do setor de máquinas e equipamentos) está criando uma Comissão de Gás e Termoeletricidade. O objetivo da comissão é fazer um levantamento das oportunidades de negócios para essas empresas.
O vice-presidente da Abimaq, José Velloso, cita como exemplo a sua empresa, que vende equipamentos para as empresas na Califórnia, mas não consegue vendê-los no Brasil.
"As empresas responsáveis pela construção das térmicas preferem importar os equipamentos do que comprar aqui dentro. Eu contribuo para acabar com a crise de energia na Califórnia, mas não consigo fazer o mesmo no Brasil", disse.
Segundo o coordenador da comissão, Cid Prata, as empresas nacionais têm condições de competir e ganhar.
"O problema é político. Nós não conseguimos participar nem das disputas para implantação de equipamentos nas plataformas da Petrobras."
A Petrobras afirma que está disposta a abrir o programa para a indústria nacional, e realizou hoje uma apresentação de seus projetos para representantes desses setores.
"O Brasil não fabrica turbinas a gás, mas é capaz de fornecer turbinas a vapor, caldeiras, bombas e outros equipamentos", disse o coordenador de projetos da Petrobras, Fernando José Cunha.
Veja especial sobre a Crise Energética
Indústria nacional quer participar de investimentos em usinas térmicas
Publicidade
da Folha Online
Os fabricantes de equipamentos nacionais estão reivindicando uma participação maior nos projetos de geração termelétrica da Petrobras e de outros investidores do setor.
Para isso, a Abimaq (associação do setor de máquinas e equipamentos) está criando uma Comissão de Gás e Termoeletricidade. O objetivo da comissão é fazer um levantamento das oportunidades de negócios para essas empresas.
O vice-presidente da Abimaq, José Velloso, cita como exemplo a sua empresa, que vende equipamentos para as empresas na Califórnia, mas não consegue vendê-los no Brasil.
"As empresas responsáveis pela construção das térmicas preferem importar os equipamentos do que comprar aqui dentro. Eu contribuo para acabar com a crise de energia na Califórnia, mas não consigo fazer o mesmo no Brasil", disse.
Segundo o coordenador da comissão, Cid Prata, as empresas nacionais têm condições de competir e ganhar.
"O problema é político. Nós não conseguimos participar nem das disputas para implantação de equipamentos nas plataformas da Petrobras."
A Petrobras afirma que está disposta a abrir o programa para a indústria nacional, e realizou hoje uma apresentação de seus projetos para representantes desses setores.
"O Brasil não fabrica turbinas a gás, mas é capaz de fornecer turbinas a vapor, caldeiras, bombas e outros equipamentos", disse o coordenador de projetos da Petrobras, Fernando José Cunha.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice