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11/05/2001
-
10h35
da Folha de S.Paulo
O governo estuda acabar com os jogos de futebol à noite. A iluminação de um estádio de futebol por 90 minutos, duração dos dois tempos de uma partida, sem contar o intervalo do jogo, equivale a um gasto de energia de 33 prédios de porte médio durante uma hora.
A decisão ainda não foi tomada, mas está na lista de medidas que podem ser implementadas para fazer as regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste pouparem 20% do consumo.
Um dos técnicos envolvidos na elaboração do plano de racionamento disse à Folha de S.Paulo que o governo teme um impacto negativo na popularidade do presidente Fernando Henrique Cardoso caso sejam proibidos os jogos de futebol à noite.
Segundo ele, ainda há esperanças de encontrar uma solução criativa para o problema dos estádios de futebol. Não comentou quais seriam as possibilidades.
No plano original, no qual estavam previstas multas para quem não respeitasse um limite máximo de consumo, o Ministério de Minas e Energia pretendia sobretaxar as tarifas para os estádios que funcionassem à noite e para os eventos noturnos, como shows.
Foi com medo da repercussão negativa das multas na sociedade que FHC decidiu acabar com a possibilidade da multa.
Veja especial sobre a Crise Energética
Jogo de futebol também vira alvo do governo
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O governo estuda acabar com os jogos de futebol à noite. A iluminação de um estádio de futebol por 90 minutos, duração dos dois tempos de uma partida, sem contar o intervalo do jogo, equivale a um gasto de energia de 33 prédios de porte médio durante uma hora.
A decisão ainda não foi tomada, mas está na lista de medidas que podem ser implementadas para fazer as regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste pouparem 20% do consumo.
Um dos técnicos envolvidos na elaboração do plano de racionamento disse à Folha de S.Paulo que o governo teme um impacto negativo na popularidade do presidente Fernando Henrique Cardoso caso sejam proibidos os jogos de futebol à noite.
Segundo ele, ainda há esperanças de encontrar uma solução criativa para o problema dos estádios de futebol. Não comentou quais seriam as possibilidades.
No plano original, no qual estavam previstas multas para quem não respeitasse um limite máximo de consumo, o Ministério de Minas e Energia pretendia sobretaxar as tarifas para os estádios que funcionassem à noite e para os eventos noturnos, como shows.
Foi com medo da repercussão negativa das multas na sociedade que FHC decidiu acabar com a possibilidade da multa.
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