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11/05/2001
-
17h02
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A 20 dias do início do racionamento, o governo ainda não sabe como será o programa.
Os ministros Pedro Parente (Casa Civil) e José Jorge (Minas e Energia), membros da recém-criada Câmara de Gestão da Crise de Energia, também conhecida como "ministério do apagão", disseram que o governo ainda não tomou nenhuma decisão sobre as regras que serão utilizadas para promover os cortes de energia e que ainda não há números oficiais sobre o problema.
O ministro Pedro Parente afirmou, no Rio, que o governo ainda não tem nenhuma estimativa oficial sobre os efeitos da crise na economia. "Se a questão for tão séria como está se apresentando, haverá impactos econômicos."
Já o ministro José Jorge disse que a demora do governo em decidir sobre o racionamento ocorreu porque em dezembro de 2000 havia a expectativa de que em 2001 houvesse um nível de chuvas maior.
Ele disse que o governo realizou medidas de racionalização, como a antecipação dos programas de termelétricas e linhas de transmissão.
A câmara foi formada depois de o governo não ter conseguido fechar uma proposta na última reunião do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) de combate à escassez de energia elétrica.
Ela será um grupo de trabalho interministerial para gerenciar e unificar as ações do governo no programa de racionamento.
Veja especial sobre a Crise Energética
Governo diz que não decidiu nada sobre racionamento; faltam 20 dias
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
A 20 dias do início do racionamento, o governo ainda não sabe como será o programa.
Os ministros Pedro Parente (Casa Civil) e José Jorge (Minas e Energia), membros da recém-criada Câmara de Gestão da Crise de Energia, também conhecida como "ministério do apagão", disseram que o governo ainda não tomou nenhuma decisão sobre as regras que serão utilizadas para promover os cortes de energia e que ainda não há números oficiais sobre o problema.
O ministro Pedro Parente afirmou, no Rio, que o governo ainda não tem nenhuma estimativa oficial sobre os efeitos da crise na economia. "Se a questão for tão séria como está se apresentando, haverá impactos econômicos."
Já o ministro José Jorge disse que a demora do governo em decidir sobre o racionamento ocorreu porque em dezembro de 2000 havia a expectativa de que em 2001 houvesse um nível de chuvas maior.
Ele disse que o governo realizou medidas de racionalização, como a antecipação dos programas de termelétricas e linhas de transmissão.
A câmara foi formada depois de o governo não ter conseguido fechar uma proposta na última reunião do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) de combate à escassez de energia elétrica.
Ela será um grupo de trabalho interministerial para gerenciar e unificar as ações do governo no programa de racionamento.
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