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12/05/2001
-
16h42
da France Presse, em Brasília
O ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, afirmou que vai mandar na próxima segunda-feira uma missão de técnicos brasileiros à Rússia, Inglaterra e outros países da União Européia (UE) para discutir a questão das exportações de carne bovina.
O objetivo é reverter as perdas causadas pelo surgimento de dois novos focos de aftosa no Rio Grande do Sul, fronteira da Argentina e Uruguai, disse Pratini de Moraes.
Estes dois novos focos foram responsáveis pela decisão da Rússia de suspender todas as importações de carne suína do Brasil, enquanto a Inglaterra embargou a entrada de qualquer tipo de carne, disse um assessor do ministro da Agricultura.
"Os técnicos se empenham para reverter o quadro negativo. Vamos lhes explicar que os focos estão situados em dois municípios (do Rio Grande do Sul) e que não há risco para as exportações procedentes de outros estados brasileiros", afirmou.
Em relação à carne suína, Vargas disse que a Rússia importou 28 mil toneladas em abril do ano passado e serão dadas aos compradores "todas as garantias de que não há sinais da doença em Santa Catarina e de que os seus produtos não oferecem nenhum risco".
A missão técnica do Ministério da Agricultura será liderada pelo secretário de Defesa Agropecuária, Luiz Carlos de Oliveira.
O diretor da Divisão de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Rui Vargas, esclareceu que a Arábia Saudita ainda não anunciou a suspensão das importações de carne brasileira, ainda que esta medida não tenha sido adotada por outros países árabes.
Chile e Israel mantém o embargo unicamente para produtos do Rio Grande do Sul, disse Vargas, que não soube precisar o valor das perdas provocadas nas exportações pela questão da aftosa.
Missão vai 2ª feira à Europa para derrubar embargo à carne brasileira
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O ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, afirmou que vai mandar na próxima segunda-feira uma missão de técnicos brasileiros à Rússia, Inglaterra e outros países da União Européia (UE) para discutir a questão das exportações de carne bovina.
O objetivo é reverter as perdas causadas pelo surgimento de dois novos focos de aftosa no Rio Grande do Sul, fronteira da Argentina e Uruguai, disse Pratini de Moraes.
Estes dois novos focos foram responsáveis pela decisão da Rússia de suspender todas as importações de carne suína do Brasil, enquanto a Inglaterra embargou a entrada de qualquer tipo de carne, disse um assessor do ministro da Agricultura.
"Os técnicos se empenham para reverter o quadro negativo. Vamos lhes explicar que os focos estão situados em dois municípios (do Rio Grande do Sul) e que não há risco para as exportações procedentes de outros estados brasileiros", afirmou.
Em relação à carne suína, Vargas disse que a Rússia importou 28 mil toneladas em abril do ano passado e serão dadas aos compradores "todas as garantias de que não há sinais da doença em Santa Catarina e de que os seus produtos não oferecem nenhum risco".
A missão técnica do Ministério da Agricultura será liderada pelo secretário de Defesa Agropecuária, Luiz Carlos de Oliveira.
O diretor da Divisão de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Rui Vargas, esclareceu que a Arábia Saudita ainda não anunciou a suspensão das importações de carne brasileira, ainda que esta medida não tenha sido adotada por outros países árabes.
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