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13/05/2001
-
09h39
ADRIANA MATTOS
da Folha de S.Paulo
Os clientes podem se preparar: a falta de energia pode mudar o horário de funcionamento dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos) deve solicitar uma reunião com o Banco Central para discutir a questão do racionamento. Entre os assuntos abordados estará um novo horário de funcionamento único para as instituições.
É preciso definir, por exemplo, o tempo mínimo que as agências funcionarão no dia do apagão. O ideal seria que todos os postos -mesmo de diferentes bancos- que tivessem sido paralisados pela falta de luz abrissem e fechassem suas portas na mesma hora, dizem dois executivos do setor.
Em vez de abrir às 10h e fechar às 16h, poderiam iniciar os trabalhos mais tarde e fechar uma hora depois do expediente normal, por exemplo. As instituições, porém, já não têm visto com bons olhos a hipótese de fechar os postos por algumas horas -durante o apagão- e depois voltar a reabri-los.
Uma das idéias discutidas é direcionar os clientes das agências fechadas para outros postos bancários -que permaneceram abertos porque não sofreram falta de luz. "Temos um grupo estudando essa possibilidade", afirmou Eurico Cidade, gerente de infra-estrutura do Banco do Brasil. A empresa tem 3.300 agências e, desse total, 500 têm geradores. Esses postos entrarão num "plano de contingência", que ainda será desenhado pela companhia.
As instituições afirmam que os clientes não precisam entrar em pânico com o racionamento.
O Real, por exemplo, reduziu gastos desnecessários: passou a desligar luminosos com a marca da empresa na sexta-feira, parou de usar parte dos elevadores em alguns prédios e reduziu a temperatura do ar-condicionado.
O Itaú anunciou que desligaria, a partir de sexta-feira, seu relógio luminoso no Conjunto Nacional, em São Paulo, mas naquela madrugada ele ficou ligado.
Banco estuda atender em outro horário
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da Folha de S.Paulo
Os clientes podem se preparar: a falta de energia pode mudar o horário de funcionamento dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos) deve solicitar uma reunião com o Banco Central para discutir a questão do racionamento. Entre os assuntos abordados estará um novo horário de funcionamento único para as instituições.
É preciso definir, por exemplo, o tempo mínimo que as agências funcionarão no dia do apagão. O ideal seria que todos os postos -mesmo de diferentes bancos- que tivessem sido paralisados pela falta de luz abrissem e fechassem suas portas na mesma hora, dizem dois executivos do setor.
Em vez de abrir às 10h e fechar às 16h, poderiam iniciar os trabalhos mais tarde e fechar uma hora depois do expediente normal, por exemplo. As instituições, porém, já não têm visto com bons olhos a hipótese de fechar os postos por algumas horas -durante o apagão- e depois voltar a reabri-los.
Uma das idéias discutidas é direcionar os clientes das agências fechadas para outros postos bancários -que permaneceram abertos porque não sofreram falta de luz. "Temos um grupo estudando essa possibilidade", afirmou Eurico Cidade, gerente de infra-estrutura do Banco do Brasil. A empresa tem 3.300 agências e, desse total, 500 têm geradores. Esses postos entrarão num "plano de contingência", que ainda será desenhado pela companhia.
As instituições afirmam que os clientes não precisam entrar em pânico com o racionamento.
O Real, por exemplo, reduziu gastos desnecessários: passou a desligar luminosos com a marca da empresa na sexta-feira, parou de usar parte dos elevadores em alguns prédios e reduziu a temperatura do ar-condicionado.
O Itaú anunciou que desligaria, a partir de sexta-feira, seu relógio luminoso no Conjunto Nacional, em São Paulo, mas naquela madrugada ele ficou ligado.
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