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15/05/2001
-
16h36
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
A Eletropaulo -responsável pela pelo abastecimento de energia da Grande São Paulo- vai propor que o corte de energia seja realizado em sistema do rodízio, variando de acordo com o horário.
Uma região que ficar sem energia durante duas horas no horário de maior consumo (da 17h30 às 20h30), por exemplo, teria no dia seguinte um corte de quatro horas durante o dia.
Isso ocorre porque um corte de duas horas no horário de maior consumo equivale a um apagão de quatro ou cinco horas durante o dia.
Segundo a empresa, as 24 cidades atendidas pela companhia serão divididas em 50 blocos, cada representando 2% do consumo da região.
Como o governo projeta a economia necessária de energia em 20%, a Eletropaulo vai fazer um rodízio que incluirá o corte de 10 blocos, que ficarão sem energia por um período de duas a quatro horas.
Ainda não estão definidas as regiões que vão formar esses blocos. Mas para não deixar nenhum bairro totalmente apagado, cada bloco deve conter ruas de diferentes bairros e regiões da cidade.
Hospitais e UTIs
A Eletropaulo afirma que não há condições técnicas de cortar uma região preservando serviços essenciais, como hospitais e iluminação pública. Por isso, está em contato com esses consumidores para verificar a possibilidade de fornecer baterias e geradores de energia. O mesmo ocorre com pessoas que usam UTI em casa.
Isso acontece porque o fornecimento de energia é feito por 1.700 circuitos, e não é possível deixar apenas um desses consumidores ligado.
As distribuidoras de energia devem apresentar esta semana suas propostas á Câmara de Gestão da Crise Energética.
Veja especial sobre a Crise Energética
Eletropaulo vai propor apagões em sistema de rodízio
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da Folha Online
A Eletropaulo -responsável pela pelo abastecimento de energia da Grande São Paulo- vai propor que o corte de energia seja realizado em sistema do rodízio, variando de acordo com o horário.
Uma região que ficar sem energia durante duas horas no horário de maior consumo (da 17h30 às 20h30), por exemplo, teria no dia seguinte um corte de quatro horas durante o dia.
Isso ocorre porque um corte de duas horas no horário de maior consumo equivale a um apagão de quatro ou cinco horas durante o dia.
Segundo a empresa, as 24 cidades atendidas pela companhia serão divididas em 50 blocos, cada representando 2% do consumo da região.
Como o governo projeta a economia necessária de energia em 20%, a Eletropaulo vai fazer um rodízio que incluirá o corte de 10 blocos, que ficarão sem energia por um período de duas a quatro horas.
Ainda não estão definidas as regiões que vão formar esses blocos. Mas para não deixar nenhum bairro totalmente apagado, cada bloco deve conter ruas de diferentes bairros e regiões da cidade.
Hospitais e UTIs
A Eletropaulo afirma que não há condições técnicas de cortar uma região preservando serviços essenciais, como hospitais e iluminação pública. Por isso, está em contato com esses consumidores para verificar a possibilidade de fornecer baterias e geradores de energia. O mesmo ocorre com pessoas que usam UTI em casa.
Isso acontece porque o fornecimento de energia é feito por 1.700 circuitos, e não é possível deixar apenas um desses consumidores ligado.
As distribuidoras de energia devem apresentar esta semana suas propostas á Câmara de Gestão da Crise Energética.
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