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15/05/2001
-
18h04
ANA PAULA GRABOIS
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, no Rio e SP
A Abradee (Associação dos Distribuidores de Energia Elétrica) vai propor ao governo a adoção de uma sistema de cotas com multas para os consumidores industriais. Já para os consumidores residenciais e o comércio a proposta é de racionamento com o corte direto de energia elétrica.
A proposta faz parte de um documento que será apresentado amanhã, às 11h, ao "ministro do apagão", Pedro Parente, atual presidente da Câmara de Gestão da Crise Energética.
O documento trará sugestões para a adoção do racionamento, especialmente no que diz respeito às questões operacionais.
De acordo com um dos conselheiros da Abradee, o vice-presidente da Enron, Orlando Gonzáles, o corte no fornecimento de energia é inevitável e qualquer medida que seja adotada deve ter um resultado rápido para evitar "maiores consequências."
Gonzáles afirmou que as distribuidoras de registraram crescimento de 4% no consumo de energia no país nos últimos 12 meses. No Sudeste, a média de crescimento foi de 5%.
A expectativa é de que o racionamento diminua a margem de lucro das distribuidoras entre 25% e 30% e aumente os seus custos em torno de 5%, mas que esses resultado vai depender ainda do que será definido pelo governo na sexta-feira.
O conselho da Abradee está reunido hoje no Rio de Janeiro.
Veja especial sobre a Crise Energética
Distribuidoras querem cota e multa para indústria e corte para casas
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EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, no Rio e SP
A Abradee (Associação dos Distribuidores de Energia Elétrica) vai propor ao governo a adoção de uma sistema de cotas com multas para os consumidores industriais. Já para os consumidores residenciais e o comércio a proposta é de racionamento com o corte direto de energia elétrica.
A proposta faz parte de um documento que será apresentado amanhã, às 11h, ao "ministro do apagão", Pedro Parente, atual presidente da Câmara de Gestão da Crise Energética.
O documento trará sugestões para a adoção do racionamento, especialmente no que diz respeito às questões operacionais.
De acordo com um dos conselheiros da Abradee, o vice-presidente da Enron, Orlando Gonzáles, o corte no fornecimento de energia é inevitável e qualquer medida que seja adotada deve ter um resultado rápido para evitar "maiores consequências."
Gonzáles afirmou que as distribuidoras de registraram crescimento de 4% no consumo de energia no país nos últimos 12 meses. No Sudeste, a média de crescimento foi de 5%.
A expectativa é de que o racionamento diminua a margem de lucro das distribuidoras entre 25% e 30% e aumente os seus custos em torno de 5%, mas que esses resultado vai depender ainda do que será definido pelo governo na sexta-feira.
O conselho da Abradee está reunido hoje no Rio de Janeiro.
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