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17/05/2001
-
14h38
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Os supermercados que não contam com geradores próprios de energia serão obrigados a fechar suas portas durante os cortes no fornecimento.
Segundo o presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados), Omar Assaf, mais de 90% dos 6 mil supermercados do Estado de São Paulo se encontram nesta situação.
''Não teremos condições de manter o atendimento ao consumidor, pois, além do risco de segurança, as lojas também têm que encontrar uma forma de garantir a qualidade dos produtos que precisam de refrigeração.''
Assaf disse que o fechamento dos supermercados aos domingos vai representar uma economia muito pequena dentro do custo geral dos estabelecimentos. Segundo ele, mesmo de portas fechadas, os supermercados precisam de energia para manter em funcionamento o setor de alimentos refrigerados e congelados.
Para evitar o risco de desabastecimento ou prejuízo com alimentos estragados, a Apas espera ter voz ativa na Câmara de Gestão da Crise Energética. Segundo Assaf, o setor supermercadista precisa de cuidados técnicos que fogem ao conhecimento da equipe econômica do governo federal.
''Cada alimento requer um grau de refrigeração diferente e reage de maneira diferenciada à refrigeração e à não-refrigeração. Não podemos exigir que um ministro saiba desses detalhes, mas nós supermercadistas podemos dar a nossa contribuição para o plano de racionamento''.
Veja especial sobre a Crise Energética
Supermercados terão que fechar durante corte de energia, diz Apas
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da Folha Online
Os supermercados que não contam com geradores próprios de energia serão obrigados a fechar suas portas durante os cortes no fornecimento.
Segundo o presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados), Omar Assaf, mais de 90% dos 6 mil supermercados do Estado de São Paulo se encontram nesta situação.
''Não teremos condições de manter o atendimento ao consumidor, pois, além do risco de segurança, as lojas também têm que encontrar uma forma de garantir a qualidade dos produtos que precisam de refrigeração.''
Assaf disse que o fechamento dos supermercados aos domingos vai representar uma economia muito pequena dentro do custo geral dos estabelecimentos. Segundo ele, mesmo de portas fechadas, os supermercados precisam de energia para manter em funcionamento o setor de alimentos refrigerados e congelados.
Para evitar o risco de desabastecimento ou prejuízo com alimentos estragados, a Apas espera ter voz ativa na Câmara de Gestão da Crise Energética. Segundo Assaf, o setor supermercadista precisa de cuidados técnicos que fogem ao conhecimento da equipe econômica do governo federal.
''Cada alimento requer um grau de refrigeração diferente e reage de maneira diferenciada à refrigeração e à não-refrigeração. Não podemos exigir que um ministro saiba desses detalhes, mas nós supermercadistas podemos dar a nossa contribuição para o plano de racionamento''.
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