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18/05/2001
-
14h45
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar Burti, disse que o governo federal está ganhando tempo para implantar medidas mais drásticas de redução de energia.
"As medidas anunciadas hoje são apenas um paliativo. Imagino que o governo tenha ganhando tempo para adotar medidas mais radicais para resolver de fato o problema da crise energética."
Segundo Burti, as medidas anunciadas pelo presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, Pedro Parente, são "sábias" e atendem às reivindicações da própria sociedade.
"A sociedade não está preparada para enfrentar cortes bruscos de energia. Essas medidas servem para mostrar que toda sociedade pode se juntar e ajudar a resolver esse problema."
Apesar de elogiar o adiamento da adoção dos apagões, Burti disse que o governo não pode esconder da sociedade o verdadeiro tamanho da crise.
"A sociedade tem de saber se essas medidas são suficientes para contornar a crise ou se os apagões serão adotados mais tarde. A sociedade precisa se preparar para enfrentar o problema sem prejudicar o emprego."
Burti cobrou ainda a participação do governo no plano de racionamento do governo. "A sociedade não pode fazer esse sacrifício sem uma contrapartida. É preciso saber quais investimentos serão feitos para contornar a crise."
Veja especial sobre a Crise Energética
Governo está ganhando tempo para adotar medidas radicais, diz ACSP
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da Folha Online
O presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar Burti, disse que o governo federal está ganhando tempo para implantar medidas mais drásticas de redução de energia.
"As medidas anunciadas hoje são apenas um paliativo. Imagino que o governo tenha ganhando tempo para adotar medidas mais radicais para resolver de fato o problema da crise energética."
Segundo Burti, as medidas anunciadas pelo presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, Pedro Parente, são "sábias" e atendem às reivindicações da própria sociedade.
"A sociedade não está preparada para enfrentar cortes bruscos de energia. Essas medidas servem para mostrar que toda sociedade pode se juntar e ajudar a resolver esse problema."
Apesar de elogiar o adiamento da adoção dos apagões, Burti disse que o governo não pode esconder da sociedade o verdadeiro tamanho da crise.
"A sociedade tem de saber se essas medidas são suficientes para contornar a crise ou se os apagões serão adotados mais tarde. A sociedade precisa se preparar para enfrentar o problema sem prejudicar o emprego."
Burti cobrou ainda a participação do governo no plano de racionamento do governo. "A sociedade não pode fazer esse sacrifício sem uma contrapartida. É preciso saber quais investimentos serão feitos para contornar a crise."
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