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18/05/2001
-
14h50
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro Pedro Parente, presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, admitiu que o governo poderá rever algumas medidas do racionamento dependendo dos resultados do plano.
Ele citou como uma das medidas passíveis de revisão a proibição de novas ligações para estabelecimentos comerciais e industriais que ainda não possuem contrato de fornecimento de energia.
Questionado sobre o critério para adotar o corte de três ou até seis dias para os consumidores que descumprirem a meta, Parente explicou que a Câmara optou por uma medida intermediária.
No primeiro mês de descumprimento, o consumidor estaria sujeito a um corte de três dias. Para definir esse critério, considerou-se a possibilidade de que o consumidor estaria fazendo economia.
Parente esclareceu, no entanto, que seis dias, o corte máximo, corresponderiam a 20% de economia no consumo de um mês.
Veja especial sobre a Crise Energética
Proibição para novas instalações elétricas pode ser revista
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Pedro Parente, presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, admitiu que o governo poderá rever algumas medidas do racionamento dependendo dos resultados do plano.
Ele citou como uma das medidas passíveis de revisão a proibição de novas ligações para estabelecimentos comerciais e industriais que ainda não possuem contrato de fornecimento de energia.
Questionado sobre o critério para adotar o corte de três ou até seis dias para os consumidores que descumprirem a meta, Parente explicou que a Câmara optou por uma medida intermediária.
No primeiro mês de descumprimento, o consumidor estaria sujeito a um corte de três dias. Para definir esse critério, considerou-se a possibilidade de que o consumidor estaria fazendo economia.
Parente esclareceu, no entanto, que seis dias, o corte máximo, corresponderiam a 20% de economia no consumo de um mês.
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