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18/05/2001
-
19h43
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Em 15 dias será possível saber se o plano de racionamento deu certo ou se haverá apagões. O secretário de Energia de São Paulo, Mauro Arce, membro do "ministério do apagão", disse que esse controle pode ser feito pelo nível dos reservatórios e pelo consumo de energia.
"Não é necessário esperar até o final de junho para saber se o consumo foi reduzido em 20%", disse.
Ele afirmou que o risco de apagão não está descartado e que as medidas de racionamento anunciadas hoje podem não ser suficientes para garantir o fornecimento ininterrupto de energia.
Segundo Arce, a decisão de se adotar os apagões depende principalmente de duas variáveis: comportamento da população e afluência dos rios.
"Estou muito otimista e acredito que as medidas adotadas hoje podem ser suficientes. Já fizemos um levantamento e descobrimos que houve uma redução de 6% no consumo de energia nas duas últimas semanas."
As medidas de racionamento de energia entram em vigor em 1º de junho e as distribuidoras terão até essa data para operacionalizar as medidas necessárias para o plano.
Veja especial sobre a Crise Energética
Em 15 dias será possível saber se plano deu certo, diz Arce
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da Folha Online
Em 15 dias será possível saber se o plano de racionamento deu certo ou se haverá apagões. O secretário de Energia de São Paulo, Mauro Arce, membro do "ministério do apagão", disse que esse controle pode ser feito pelo nível dos reservatórios e pelo consumo de energia.
"Não é necessário esperar até o final de junho para saber se o consumo foi reduzido em 20%", disse.
Ele afirmou que o risco de apagão não está descartado e que as medidas de racionamento anunciadas hoje podem não ser suficientes para garantir o fornecimento ininterrupto de energia.
Segundo Arce, a decisão de se adotar os apagões depende principalmente de duas variáveis: comportamento da população e afluência dos rios.
"Estou muito otimista e acredito que as medidas adotadas hoje podem ser suficientes. Já fizemos um levantamento e descobrimos que houve uma redução de 6% no consumo de energia nas duas últimas semanas."
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