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19/05/2001
-
11h48
RICARDO MIGNONE
da Folha Online
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) apresentou algumas sugestões para que o racionamento tenha o menor impacto possível para a atividade econômica e o emprego. Veja algumas:
- suprimir os cortes "punitivos" para o setor produtivo propostos nas medidas do governo;
- estabelecer uma cota de redução inferior a 20% para o setor industrial, no segmento de baixa tensão;
- explicitar prontamente todas as medidas de racionamento, inclusive as de natureza operacional, e implementá-las o mais cedo possível, para não comprometer o planejamento da produção;
- as metas de consumo de energia para as indústrias devem tomar por base o consumo atual, e não o do trimestre maio/julho de 2000, ressalvando-se as características sazonais de determinados segmentos produtivos;
- a empresa deve ter o direito de remanejar a utilização da energia entre suas unidades produtivas;
- deve-se autorizar que conjuntos de empresas situadas no mesmo subsistema formem consórcios com o objetivo de cumprir, como grupo, o somatório das cotas estabelecidas para cada um dos membros consorciados;
- no período de racionamento, as demandas registradas abaixo dos valores contratados devem faturadas conforme os dados de registro.
A CNI ainda está avaliando outros pontos de contribuição com o diálogo entre os empresários e o governo, informou o presidente em exercício da entidade, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, no final da nota.
Veja especial sobre a Crise Energética
CNI dá sugestões para miniminar o impacto do racionamento
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da Folha Online
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) apresentou algumas sugestões para que o racionamento tenha o menor impacto possível para a atividade econômica e o emprego. Veja algumas:
- suprimir os cortes "punitivos" para o setor produtivo propostos nas medidas do governo;
- estabelecer uma cota de redução inferior a 20% para o setor industrial, no segmento de baixa tensão;
- explicitar prontamente todas as medidas de racionamento, inclusive as de natureza operacional, e implementá-las o mais cedo possível, para não comprometer o planejamento da produção;
- as metas de consumo de energia para as indústrias devem tomar por base o consumo atual, e não o do trimestre maio/julho de 2000, ressalvando-se as características sazonais de determinados segmentos produtivos;
- a empresa deve ter o direito de remanejar a utilização da energia entre suas unidades produtivas;
- deve-se autorizar que conjuntos de empresas situadas no mesmo subsistema formem consórcios com o objetivo de cumprir, como grupo, o somatório das cotas estabelecidas para cada um dos membros consorciados;
- no período de racionamento, as demandas registradas abaixo dos valores contratados devem faturadas conforme os dados de registro.
A CNI ainda está avaliando outros pontos de contribuição com o diálogo entre os empresários e o governo, informou o presidente em exercício da entidade, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, no final da nota.
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