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21/05/2001
-
18h44
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
As distribuidoras de energia querem mais uma semana de prazo para informar as cotas de cada consumidor.
O diretor da Abce (Associação Brasileira de Concessionárias de Energia), Ariovaldo Garcia, disse ao deixar a reunião das distribuidoras com representantes da Câmara de Gestão da Crise de Energia que as empresas precisariam de um prazo até 4 de junho para operacionalizarem a informação. O prazo inicialmente previsto pelo governo terminaria no dia 28 de maio.
Segundo ele, o adiamento não atrapalharia o início das medidas de racionamento, que seria mantido para o dia 1º de junho. As cotas serão definidas com base no consumo de maio, junho e julho do ano passado.
Garcia também quer que não sejam aplicadas de imediato as sanções contra as distribuidoras que não conseguirem cumprir as normas do racionamento.
Na reunião de hoje, governo e empresários não conseguiram fechar as alternativas de viabilização das medidas de racionamento. Formaram-se, então, três grupos de trabalho (aspectos jurídicos que envolvem os cortes de energia, preço do MAE Mercado Atacadista de Energia, e operacionalização das medidas de racionamento) que apresentarão suas propostas até as 12 horas de amanhã.
Veja especial sobre a Crise Energética
Distribuidoras querem prazo maior para informar sobre cotas
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da Folha Online, em Brasília
As distribuidoras de energia querem mais uma semana de prazo para informar as cotas de cada consumidor.
O diretor da Abce (Associação Brasileira de Concessionárias de Energia), Ariovaldo Garcia, disse ao deixar a reunião das distribuidoras com representantes da Câmara de Gestão da Crise de Energia que as empresas precisariam de um prazo até 4 de junho para operacionalizarem a informação. O prazo inicialmente previsto pelo governo terminaria no dia 28 de maio.
Segundo ele, o adiamento não atrapalharia o início das medidas de racionamento, que seria mantido para o dia 1º de junho. As cotas serão definidas com base no consumo de maio, junho e julho do ano passado.
Garcia também quer que não sejam aplicadas de imediato as sanções contra as distribuidoras que não conseguirem cumprir as normas do racionamento.
Na reunião de hoje, governo e empresários não conseguiram fechar as alternativas de viabilização das medidas de racionamento. Formaram-se, então, três grupos de trabalho (aspectos jurídicos que envolvem os cortes de energia, preço do MAE Mercado Atacadista de Energia, e operacionalização das medidas de racionamento) que apresentarão suas propostas até as 12 horas de amanhã.
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