Publicidade
Publicidade
21/05/2001
-
19h22
RANIER BRAGON
da Agência Folha, Belo Horizonte
O Procon (Coordenadoria de Defesa do Consumidor) de Minas e o Movimento das Donas-de-Casa e Consumidores do Estado entraram hoje na Justiça contra a intenção do governo federal de aumentar em até 200% a tarifa residencial do consumo de energia elétrica que exceder ao limite de 200 kWh ao mês.
A ação civil pública, com pedido de liminar, deu entrada na 12ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais e tem como réus a União, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).
Segundo o advogado do movimento e do Procon, Délio Malheiros, o governo está cobrando dos usuários o fato de ter sido ineficiente na prevenção aos baixos níveis dos reservatórios do país.
Ele alega que o aumento tarifário foi definido de forma aleatória e invoca, entre outras, a Lei de Defesa do Consumidor para afirmar que o aumento trabalhado pelo governo é "injusto".
Os autores da ação esperam que o pedido de liminar seja analisado nos próximos dias pela juíza Regina Maria de Souza, que ficou com responsabilidade de analisar a ação.
A liminar é uma decisão judicial provisória que visa resguardar determinada situação até o julgamento final da ação, mas que pode ser cassada antes disso. Caso concedida a ação movida ontem, ela valerá apenas para os consumidores de energia de Minas Gerais.
Justiça de SP recebe as primeiras ações contra racionamento
Procon e donas-de-casa entram com ação contra tarifaço de energia
Publicidade
da Agência Folha, Belo Horizonte
O Procon (Coordenadoria de Defesa do Consumidor) de Minas e o Movimento das Donas-de-Casa e Consumidores do Estado entraram hoje na Justiça contra a intenção do governo federal de aumentar em até 200% a tarifa residencial do consumo de energia elétrica que exceder ao limite de 200 kWh ao mês.
A ação civil pública, com pedido de liminar, deu entrada na 12ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais e tem como réus a União, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).
Segundo o advogado do movimento e do Procon, Délio Malheiros, o governo está cobrando dos usuários o fato de ter sido ineficiente na prevenção aos baixos níveis dos reservatórios do país.
Ele alega que o aumento tarifário foi definido de forma aleatória e invoca, entre outras, a Lei de Defesa do Consumidor para afirmar que o aumento trabalhado pelo governo é "injusto".
Os autores da ação esperam que o pedido de liminar seja analisado nos próximos dias pela juíza Regina Maria de Souza, que ficou com responsabilidade de analisar a ação.
A liminar é uma decisão judicial provisória que visa resguardar determinada situação até o julgamento final da ação, mas que pode ser cassada antes disso. Caso concedida a ação movida ontem, ela valerá apenas para os consumidores de energia de Minas Gerais.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice