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22/05/2001
-
17h06
da Folha Online
A Venezuela solicitou formalmente hoje a sua entrada no Mercosul, informa a France Presse. O país pede o mesmo estatuto, de país associado, do Chile e Bolívia.
De acordo com o chanceler paraguaio Moreno Ruffinelli, que assiste em Buenos Aires ao Fórum Econômico do Mercosul, a solicitação de Caracas foi apresentada ontem em Assunção, uma vez que o Paraguai exerce, até o próximo dia 22 de junho, a presidência temporária do Mercosul.
Ruffinelli informou ainda que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assistirá à Reunião de Cúpula do Mercosul, que acontecerá nos próximos dias 21 e 22 de junho na capital paraguaia.
Questionado sobre se a personalidade polêmica de Chavez poderia causar atritos, o ministro paraguaio lembrou que o presidente venezuelano fora eleito democraticamente e que, por isso, não haveria motivo para disputas.
O chanceler garantiu que "o Mercosul não vai morrer, porque, apesar da medida de exceção pedida pela Argentina e da desvalorização do real brasileiro, prioriza-se o interesse em aprofundar o bloco e o comércio".
Ele indicou que, no próximo dia 11 de junho, será realizada a terceira reunião para criar um Comitê de Solução de Controvérsias permanente no Mercosul.
Venezuela solicita formalmente sua entrada no Mercosul
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A Venezuela solicitou formalmente hoje a sua entrada no Mercosul, informa a France Presse. O país pede o mesmo estatuto, de país associado, do Chile e Bolívia.
De acordo com o chanceler paraguaio Moreno Ruffinelli, que assiste em Buenos Aires ao Fórum Econômico do Mercosul, a solicitação de Caracas foi apresentada ontem em Assunção, uma vez que o Paraguai exerce, até o próximo dia 22 de junho, a presidência temporária do Mercosul.
Ruffinelli informou ainda que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assistirá à Reunião de Cúpula do Mercosul, que acontecerá nos próximos dias 21 e 22 de junho na capital paraguaia.
Questionado sobre se a personalidade polêmica de Chavez poderia causar atritos, o ministro paraguaio lembrou que o presidente venezuelano fora eleito democraticamente e que, por isso, não haveria motivo para disputas.
O chanceler garantiu que "o Mercosul não vai morrer, porque, apesar da medida de exceção pedida pela Argentina e da desvalorização do real brasileiro, prioriza-se o interesse em aprofundar o bloco e o comércio".
Ele indicou que, no próximo dia 11 de junho, será realizada a terceira reunião para criar um Comitê de Solução de Controvérsias permanente no Mercosul.
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