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31/07/2000 - 14h22

Frio teria ajudado mais a indústria têxtil se tivesse chegado em maio

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NATHALIA BARBOZA
do FolhaNews

O frio teria ajudado mais a indústria têxtil brasileira se tivesse chegado em maio, disse hoje presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), Paulo Skaf.

De acordo com ele, se isso tivesse acontecido o setor têxtil teria registrado um crescimento de 6% nas vendas durante o primeiro semestre. O mercado doméstico, no entanto, cresceu apenas 5% no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período de 99.


Skaf disse ainda que o frio em maio possibilitaria às indústrias retardarem as coleções de primavera e verão porque estariam repondo os estoques de inverno das lojas, o que não aconteceu neste ano.

O comércio, por outro lado, tem se beneficiado da onda de frio, mas pode chegar ao Dia dos Pais desovando as sobras de estoque, já que não comprou mais peças de inverno.

Isso significa que o comércio está faturando em menor escala do que poderia porque já iniciou a temporada de liquidações.

Para Skaf, o aumento da competitividade, associado aos preços baixos das roupas e ao câmbio mais equilibrado, ressuscitaram o setor têxtil brasileiro, que vinha sofrendo com a entrada de peças asiáticas mais baratas e de qualidade discutível.



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