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24/05/2001
-
12h25
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O governo voltou atrás e decidiu permitir novas ligações de energia e ligações provisórias rurais, comerciais e industriais.
As novas ligações estavam proibidas desde a publicação da primeira resolução da Câmara de Gestão da Crise de Energia.
As novas cargas não poderão ser utilizadas para iluminação ornamental ou de propagandas e os consumidores deverão empregar meios eficientes de utilização de energia.
As ligações industriais e comerciais deverão atingir o limite de 500 kVA (o equivalente a 600 residências de 200 kWh/por mês) e estarão sujeitas a uma meta de consumo de 80% do consumo estabelecido com base em cargas semelhantes.
Para consumir acima de 500 kVA as empresas terão de adquirir a energia no MAE (Mercado Atacadista de Energia).
A ligação para festas, circos, parques, exposições e shows em locais abertos serão autorizados até o limite de 75 kVA. Estes estabelecimentos também obedecerá a mesma cota. O consumo acima disso terá de ser feito por geração própria.
As novas ligações continuarão proibidas apenas para os setores eletrointensivos, como o de gases industriais, não-ferrosos, soda/cloro, papel, ferro-ligas, cimento e siderurgia não-integrada.
O coordenador do racionamento Euclides Scalco disse que esses setores foram excluídos por gastar muita energia e utilizar pouca mão-de-obra.
Veja especial sobre a Crise Energética
Governo libera novas ligações para comércio, indústria e festas
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da Folha Online, em Brasília
O governo voltou atrás e decidiu permitir novas ligações de energia e ligações provisórias rurais, comerciais e industriais.
As novas ligações estavam proibidas desde a publicação da primeira resolução da Câmara de Gestão da Crise de Energia.
As novas cargas não poderão ser utilizadas para iluminação ornamental ou de propagandas e os consumidores deverão empregar meios eficientes de utilização de energia.
As ligações industriais e comerciais deverão atingir o limite de 500 kVA (o equivalente a 600 residências de 200 kWh/por mês) e estarão sujeitas a uma meta de consumo de 80% do consumo estabelecido com base em cargas semelhantes.
Para consumir acima de 500 kVA as empresas terão de adquirir a energia no MAE (Mercado Atacadista de Energia).
A ligação para festas, circos, parques, exposições e shows em locais abertos serão autorizados até o limite de 75 kVA. Estes estabelecimentos também obedecerá a mesma cota. O consumo acima disso terá de ser feito por geração própria.
As novas ligações continuarão proibidas apenas para os setores eletrointensivos, como o de gases industriais, não-ferrosos, soda/cloro, papel, ferro-ligas, cimento e siderurgia não-integrada.
O coordenador do racionamento Euclides Scalco disse que esses setores foram excluídos por gastar muita energia e utilizar pouca mão-de-obra.
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